- Sócrates sabe que mais cedo ou mais tarde o FMI vai entrar em Portugal devido ás políticas erradas do Governo, principalmente de 2008 a esta parte;
- Sócrates sente-se atiçado com o discurdo de tomada de posse do Presidente da República e decide agir;
- Sócrates não quer ver o seu nome associado ao FMI e tenta colá-lo ao PSD;
- O PEC IV é aprovado em Bruxelas e Sócrates não dá conhecimento a ninguém, nem aos seus Ministros, nem ao Presidente, nem à Assembleia;
- Toda a oposição e o próprio Presidente da República não têm porquê de ir ao encontro das posições do PEC IV devido à posição estratégica de Sócrates em não lhes ter dado conhecimento;
- Sócrates coloca o discurso em " Ou eu ou o FMI";
- Sócrates mente aos portugueses dizendo que o PEC IV ainda pode ser aprovado e alterado na Assembleia da República - Bruxelas já disse o contrário;
- Sócrates parte para eleições fazendo-se de vítima.
Como diria o personagem Abrantes, " No meio deste jogo rasteiro (e com rasteiras), o interesse nacional é completamente irrelevante.".
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