O aumento exponencial do número de cursos do ensino superior, associado ao desejo e pressão dos pais em quererem que os filhos sejam "doutores", levaria, mais cedo ou mais tarde, a uma abundância de quadros superiores e a uma diminuição de quadros intermédios e baixos.
Hoje em dia é mais fácil encontrar no mercado um advogado que um mecânico ou serralheiro.
Isto leva a um aumento da taxa de desemprego e a uma diminuição da resposta das empresas do sector primário e secundário portuguesas face ás empresas estrangeiras.
Qualquer economista, por pior que fosse, previa isto.
domingo, 13 de março de 2011
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