segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Nos últimos dias tenho estado off.
Duas razões: excesso de trabalho e, fundamentalmente, por não perceber mesmo superficialmente, o problema dos países do Norte de África e do Golfo Pérsico.
Assim, e após ler o artigo, concordo com esta opinião.

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

O anuncio de recessão económica por parte de Carlos Costa era tão tão mas tão esperado que ninguém se espantou.

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011


Apesar de não me rever nos escritos deste jornal/ propaganda, é democrático parabenizá-lo pela sua existência.

domingo, 6 de fevereiro de 2011

Quanto à redução do número de deputados, há muita gente no PSD que a pretende, visto haver pontos positivos. Também há pontos negativos.
Na minha opinião, e no fundo o meu blog e o meu FB servem para expressar a minha opinião, apartidária mas social-democrata e próxima do PSD, é que o número de deputados só deveria ser reduzido caso houvesse regionalização. Em contrário não.
Será que os gastos com 50 deputados por ano faz mossa no orçamento de estado? Não.~
Mais mossa fazem os governos civis e aí é que ninguém toca porque todos sabemos para que servem: dar lugar a políticos desempregados e aumentar o braço do poder instalado para as associações e colectividades.
Não acredito que a redução do número de deputados traga actualmente algo benéfico para o nosso bem-estar, qualidade de vida ou para a democracia.
Acredito na liberdade de expressão, igualdade e pluralidade e com esta medida estes pontos estão em causa já que o risco de desaparecimento de pequenos partidos é real.
Caso se reduza o número de deputados, BE, CDS-PP, PCP e os Verdes podem desaparecer da Assembleia e acho importante que esses partidos se façam ouvir no nosso sistema democrático.
Embora tenha a certeza que o BE e o PCP se estejam marimbando para a democracia e que gostariam de poder varrer do mapa os partidos do centro e de direita.

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

A armadilha a Assis

No PS, dia após dia, cresce o sentimento de derrota.
Na Segunda Grande Guerra e nas Invasões Francesas, os russos adoptaram a táctica de terra queimada. Ou seja, quando pressentiam a derrota e eram obrigados a retirar, queimavam tudo para que o inimigo não encontrasse bens nem víveres.
Tal táctica está a ser utilizada pelo PS. Não podem queimar mas podem isolar politicamente e é isso que estão a fazer a Francisco Assis.
O deputado portuense é, desde há muito, o único socialista capaz de pegar no PS e dar um rumo certo a um partido que se espera responsável. Tal discurso de responsabilidade vai crescendo com o falar verdade, com o desprendimento pelo poder, com o pensar no melhor para os portugueses e não com o que é melhor para si ou os seus.
O actual discurso de Francisco Assis é contraditório ao discurso de Sócrates e do Governo, incomodando o poder instalado.
Na impossibilidade de demitir de funções Francisco Assis para não levantar muitas ondas, a cúpula socialista lança Jorge Lacão para confundir a oposição e isolar Assis.
A jogada foi dada agora mas o xeque-mate será no congresso da sucessão de Sócrates.
Será que Jorge Lacão atira fogo-de-artificio para distrair os transeuntes com a redução de deputados ou quer passar da Liga Europa à Champions através de uma cisão?
Lacão sempre foi um lacaio e a mais recente machadada económica e social, provocada pelo aumento da taxa de retenção na fonte do IRS, prevê, by the book, que se crie uma distracçaozinha.
Aí está ela!
Não acredito que Lacão lacaio faça algo contra os seus mestres, não é o seu estilo de fazer política. Joga baixo, mas não contra o PS.