sexta-feira, 18 de junho de 2010

"Sim, houve participação governamental (em particular com origem no primeiro-ministro e executada por quadros do PS colocados em posições cimeiras em empresas em que o Estado tem qualquer forma de participação directa ou indirecta) numa tentativa de, em ano eleitoral, controlar vários órgãos de comunicação social, nomeadamente a TVI"

"Sim, o primeiro-ministro sabia, foi informado pessoalmente do que se passava e, por via indirecta, conhecemos indicações suas sobre o modo como os executantes deviam proceder. E, por isso, mentiu ao Parlamento. Ele não queria ter a fama (de controlar a comunicação social), sem ter o proveito (de a controlar de facto) e procedeu e permitiu que procedessem em consequência, conforme as suas intenções publicamente anunciadas no congresso do PS."

Pacheco Pereira escreveu o que acima transcrevo. Contudo, não era necessário ter acesso aos dossiers para se saber que o Primeiro Ministro mentiu.

quinta-feira, 17 de junho de 2010

Há uns anos, quando Durão Barroso quis fazer o mesmo, quase que caía a Assembleia laica e maçónica por alterarem o dia da comemoração do 25 de Abril e do 5 de Outubro. Hoje já não, ainda bem!
Apenas deixo uma pequenina questão: caso o Papa venha cá novamente, os socialistas caçadores de votos dão ponte ou não?!

segunda-feira, 14 de junho de 2010

Um recado aos populistas que cada vez mais abundam nas redes sociais, Facebook em especial: criem um grupo para acabar com os Governos Civis. Esses não fazem falta a ninguém, excepto ao Governador e sua equipa, permitindo cortes orçamentais muito maiores que os 5% do ordenado dos políticos.

segunda-feira, 7 de junho de 2010

Eu também acho ridícula a vuvuzela

"Daqui a uns dias uma trombeta usada pelos negros sul-africanos nos jogos de futebol locais, a vuvuzela, vai tornar-se parte do nosso retrato colectivo, com os portugueses a berrar pelo tubo uns sons parecidos com os urros dos elefantes. Se estiver a dormir junto de uma rua daquelas onde se bebe até tarde e a más horas vai passar a ter manadas de elefantes a correrem debaixo da sua janela. Não, não está a sonhar, são mesmo os pequenos portugueses a soprar furiosamente na sua vuvuzela a ver se ficam grandes elefantes e esmagam os competidores futebolísticos que se ficam apenas pelo miserável pífaro, sendo certo que com uma humilde flauta sempre se pode ser Papageno e cativar a sua amada Papagena em vez de sofrer de elefantíase. Mas somos o que somos, e soprar na vuvuzela, depois do sobressalto patriótico de há uns anos a acenar com bandeiras com pagodes chineses e a gritar a nossa haka nacional, como fizeram os Lobos do rugby, está conforme com a derivação dos nossos costumes em períodos de crise. Vamos ser o país da trombeta, meio zulus, meio xhosas, muito cheios de ar, o povo ideal para períodos de submissão externa, cheio de plasmas comprados a crédito que ninguém sabe como vão ser pagos, e convenientemente adormecidos da crise pelo mais eficaz ópio dos dias de hoje: o futebol patriótico. Por isso , a vuvuzela foi um grande achado." José Pacheco Pereira

sexta-feira, 4 de junho de 2010

Imaginem que Mário Machado e os Hammerskins organizavam uma excursão intitulada "Autocarro da liberdade" que se destinava a fornecer bens de primeira necessidade aos brancos que habitam em Chelas.
Ao aproximarem-se da Zona J, ou Bairro do Condado, são interceptados por habitantes que queriam apenas saber ao que ia aquele grupo... São recebidos dentro do autocarro ao murro e ao pontapé, tendo que dar uns valentes tabefes para escaparem com vida.
Imaginem que isto se tinha passado e imaginem, também, qual seria a reacção do Bloco de Esquerda e PCP, rebocando PS.
Certamente defenderiam os habitantes de Chelas e atacariam os Hammerskins.
Em Israel defendem o contrário.

terça-feira, 1 de junho de 2010

Cavaco, o economista, o estudioso, o estratega Cavaco, foi um verdadeiro Montgomery a desmontar a armadilha dos casamentos entre homossexuais.
Tanto que já o atacam com tudo, com a razão e o coração, inventando fantasmas, chamando-o até de "maricas", devido a uma falta de coragem que não teve.
Mais uma vez, as mentes brilhantes do Governo estão certas; tudo o resto é que não!
Desta vez é Valter Lemos que faz o papel de vítima contra os vilões do Eurostat.