Entre Hollande e Sarkozy, entre um socialista centrado no estado e
um pequeno Napoleão, o diabo escolheu.
Agora é ver a velha guarda socialista portuguesa como Soares e
Alegre, que por falta de conhecimento histórico ou envolvidos num espírito pós-moderno
e pós-realista em que era “chic a valer!” saber falar francês e conhecer na
ponta da língua as ruas da capital francesa, colocarem novamente Paris como
centro do mundo e vangloriarem-se pela vitória de um compagnie de
route.
A
dúvida é se Hollande tem força suficiente para abraçar Merkel e ser ele a
conduzir a dança. Penso que não, a mulher é de leste e está habituada a cerveja
e salsichas, algo forte de mais para a nouvelle cuisine!
A mim
só me recorda este excerto de filme, genial do meu ponto de vista, em que os
franceses são colocados no seu devido lugar ( histórico).
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