sábado, 29 de janeiro de 2011

O Jardim dos Açores

Desde sempre que ouvi dizer cobras e lagartos de Alberto João Jardim: ditador, intriguista, usurpador, populista, abusador de poder.
Alberto João Jardim, devido à forma entusiasta de fazer política e, sobretudo, devido ás inúmeras vitórias que trouxe ao PSD, coleccionou inimigos ( alguns dentro do partido), coleccionou críticas, coleccionou maledicências. E se se vir bem a origem delas, tem sido sempre a mesma origem: o PS e a nova/ velha esquerda moralista do BE.
Comparando o seu papel na política e o seu poder instalado com o papel político e poder instalado de Carlos César, Jardim é quase apelido de parque infantil!
Sem ser exuberante, sem ser publicamente intriguista, Carlos César faz muito pior a Portugal do que querem fazer crer que faz Alberto João Jardim.
As ultimas afrontas que esse senhor teve para com os Portugueses, que em altura de crise económica e onde todos se viram com salários reduzidos, não acatou os desígnios do Governo, criando uma situação especial para os Açores.
Eu sinto-me ofendido e creio que todos os portugueses também se sentirão.
Mediante isto, gostava de ouvir a explicação que os 152 deputados - do PS, BE, PCP, Verdes, CDS-PP, Mota Amaral e Joaquim Ponte - que votaram favoravelmente os Estatuto dos Açores têm a dar aos Portugueses por um Governante desrespeitar ordens superiores, colocando a economia e a saída da crise em causa, e em que nem o próprio Presidente da República poderá fazer o que quer que seja.
Se Alberto João Jardim fizesse metade do que esse senhor fez, certamente que existia muita gente com vontade de afogar a Ilha da Madeira.

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