No passado dia
15,o Caracas estava a abarrotar.
Muita gente que
normalmente vota no CDS, PS e PCP; de bandeira em riste e afirmando ir votar
PSD e Hermínio Loureiro nas próximas autárquicas.
O slogan de campanha, que aponta o passado e perspectiva o futuro, é perfeitamente adequado ao momento que vivemos e que vamos viver; Hermínio Loureiro com um discurso muito bem estruturado e assertivo deu aso a toda a dimensão linguística de “Um bom Presidente”.
Ainda sobre o slogan, quem diz " Um bom Presidente" não é Hermínio Loureiro: são as pessoas anónimas que todos os dias vivem com o resultado da sua gestão. O meu caro amigo Hermínio não tem que se colocar em bicos de pés e afirmar coisas que mais ninguém sonha, só para dizer que é bom; os oliveirenses fazem-no com orgulho.
O slogan de campanha, que aponta o passado e perspectiva o futuro, é perfeitamente adequado ao momento que vivemos e que vamos viver; Hermínio Loureiro com um discurso muito bem estruturado e assertivo deu aso a toda a dimensão linguística de “Um bom Presidente”.
Ainda sobre o slogan, quem diz " Um bom Presidente" não é Hermínio Loureiro: são as pessoas anónimas que todos os dias vivem com o resultado da sua gestão. O meu caro amigo Hermínio não tem que se colocar em bicos de pés e afirmar coisas que mais ninguém sonha, só para dizer que é bom; os oliveirenses fazem-no com orgulho.
É o meu
candidato. Digo-o.
Sobre as
eleições autárquicas, relembro aqui um texto que escrevi em Novembro de 2012,
aquando a visita de Jerónimo de Sousa a Oliveira de Azeméis – fui ao comício do
PCP porque apesar das diferenças ideológicas, considero Jerónimo de Sousa
uma pessoa séria e integra para com os ideais que defende, tendo eu, aí, a
oportunidade de o ouvir in loco, sem o spin e/ou cortes jornalísticos -,
em que referia que, nas próximas
eleições autárquicas, os oliveirenses deverão escolher entre um partido
social-democrata e um partido comunista ortodoxo, já que todos os outros
partidos – as cúpulas nacionais - não conhecem Oliveira de Azeméis e as
necessidades e desejos das suas gentes.
Disse isto em
Novembro e reafirmo agora porque, num período em que ninguém andava atrás de
votos, o PSD oliveirense tinha trazido a Oliveira de Azeméis Marco António
Costa, Miguel Relvas e Marques Mendes, para citar alguns exemplos – o líder partidário
é Primeiro Ministro e não se deve deslocar de forma abusiva a acções
partidárias – e o PCP trouxe Jerónimo de Sousa.
Este tipo de
acções servem para mostrar Oliveira de Azeméis “aos senhores de Lisboa” ao
mesmo tempo que as concelhias demonstram, bem, o seu poder dentro das
estruturas nacionais e, com isso, mostrarem a “quem manda” os problemas reais
dos seus concidadãos. É o levar para as sedes nacionais os problemas da chamada
província.
Enquanto isto
se passou, o PS trouxe a Oliveira de Azeméis Francisco Assis – (in)felizmente
muito longe da actual direcção socialista e da concelhia oliveirense e do Bloco
não veio nem Louçã, nem João Semedo nem Catarina Martins.
Posteriormente
ao texto, em Fevereiro, o euro-deputado Nuno Melo esteve em Oliveira de Azeméis
aquando a posse da concelhia popular.
Assim sendo,
por parte dos principais partidos políticos portugueses, os únicos que merecem
respeito por parte dos oliveirenses, os únicos que tiveram pessoas da liderança
partidária a usarem o seu tempo para visitarem Oliveira de Azeméis e
inteirarem-se dos problemas das pessoas de cá, são o PSD, PCP e CDS.
Hermínio
Loureiro é o meu candidato e aproveito este espaço para felicitar a candidatura
do João – conhece-o desde a altura do colégio – à Câmara Municipal, desejando
que as suas intervenções venham alargar o espaço de debate e a troca de ideias,
a bem dos oliveirenses.
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