segunda-feira, 31 de dezembro de 2012

Resoluções para 2013 - o lado internacional

No final do um ano/ inicio do ano seguinte, é tradicional fazer-se uma espécie de guião de algo que desejamos que aconteça; quer esse algo dependa directamente de nós ou não.
Assim, no ponto de vista internacional, as minhas resoluções são:


  • que Merkel e a CDU percam as eleições de Setembro. Desejo, com isso, que volte ao poder alemão alguém que seja, em primeiro lugar, um humanista. Seria muito pedir um novo Willy Brandt ou Helmut Kohl?! Seria muito pedir que a Alemanha escolha um líder que tenha estudado Jean Monnet, Robert Shuman, Konrad Adenauer, Alcide de Gaspieri ou Jacques Delors - os pais e o estratega da Comunidade Europeia-?! Seria muito pedir que o novo líder alemão saiba da história recente da Europa, onde a Alemanha, desde 1871, desde Bismarck, tem um papel fundamental?!
  • A segunda, é que Obama comece um segundo mandato melhor que o primeiro: que tenha força e coragem no plano geo-político e geo-estratégico, que encare sem receio a Coreia do Norte e o Irão; que olhe com os mesmos olhos para os países onde, de igual forma, ditadores chacinam a população.
  • Por último uma palavra para o Brasil: que resolvam o problema do mensalão, que prendam quem tiverem que prender, provem ao mundo e, sobretudo, ao povo brasileiro, que a última década foi uma década de "ordem e progresso", como está inscrito na bandeira. Só assim é que todos vão acreditar que o Brasil é uma potencia, independentemente se estiver Lula, Dilma ou outro qualquer no poder.

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