Espinho e Ovar, duas terras tendencialmente socialistas, marcadas pela dura vida dos pescadores, de gente que retira da natureza o seu sustento e que por vezes essa mesma natureza é madrasta.
Talvez por isso, por essa aspereza, as populações sempre se reviram mais nos partidos de esquerda, tendo o PS dominado a cena.
Hoje de manhã, em Espinho e Ovar, contra todas as previsões, Passos Coelho foi recebido como um herói, como um salvador.
Passos Coelho é o anti-Sócrates, o anti-má-governação, anti-despesismo, anti-muita-coisa que nos últimos 6 anos levou o país à miséria, à bancarrota, ao número astronómico de 800 mil desempregados.
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