segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

Ultimamente, devido a algumas viagens que tenho efectuado, tenho dedicado um pouco deste espaço à marca que os portugueses vão deixando no mundo, à Diáspora.
Com isso quero dizer que devemos homenagear e acarinhar todos os dias os emigrantes portugueses espalhados pelo mundo.
Eles são os descendentes directos do Infante: são pessoas que não encontraram no seu país resposta para todos os seus problemas ou para toda a sua ambição. São pessoas que vencem no estrangeiro, vencendo não só o emigrante mas a sua família, os seus amigos, a comunidade e o país.
Cada vez mais, devido aos cortes orçamentais na diplomacia e o encerramento de alguns consulados, são os emigrantes que projectam a imagem de Portugal no mundo- pessoas, cultura, empresas, turismo. Seja o Cristiano Ronaldo pelos golos que marca, a Daniela Ruah pela soap opera que faz nos EUA, seja o Sr. Manuel que tem uma padaria em Caracas ou a Sra. Fernanda que é camareira na Suíça.
Por essa projecção no mundo, muitas vezes gratuita para o estado português, é fundamental honrar essas pessoas, acarinhá-las e, após terminado o projecto pessoal de cada um, acolhê-las.

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