Do tempo dos bons contra os maus, em que afinal não havia nem bons nem maus, apenas os nossos e os deles e que, muitas vezes, também se confundiam com uma promiscuidade visível nos livros de Le Carré.
Desses tempos, golden ages, existem momentos únicos, vitórias que fizeram sonhar gerações e gerações: obrigado Neil Armstrong.
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