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domingo, 6 de outubro de 2013

Álvaro Cunhal - Fotobiografia

Hoje comprei a fotobiografia de Álvaro Cunhal, editada pelas Edições Avante, num dos muitos actos que simbolizam o centenário do nascimento do histórico comunista.
Contendo fotografias com grande qualidade de um sempre fotogénico Cunhal - Cunhal sabia melhor do que ninguém como utilizar a sua imagem para seduzir as pessoas -, o livro é um belo documento de propaganda comunista. Com edição de Julho e dado o fantástico resultado eleitoral autárquico da CDU nas eleições de Setembro, será que o responsável foi Cunhal?!
De uma maneira ou outra, terá sido.

segunda-feira, 30 de setembro de 2013

E agora?!

Tal qual Nero: decapitou a social-democracia, incendiou o país e implodiu o partido. O que falta agora?!

terça-feira, 10 de setembro de 2013

Este não é o PSD com que sonhei


Para os que pensam que isto é obra maléfica de outro partido, aqui fica a prova.
"Bem-aventurados os pobres de espírito, porque deles é o Reino dos céus".

segunda-feira, 5 de agosto de 2013

A mercearia - 20

No passado dia 15,o Caracas estava a abarrotar.
Muita gente que normalmente vota no CDS, PS e PCP; de bandeira em riste e afirmando ir votar PSD e Hermínio Loureiro nas próximas autárquicas.
O slogan de campanha, que aponta o passado e perspectiva o futuro, é perfeitamente adequado ao momento que vivemos e que vamos viver; Hermínio Loureiro com um discurso muito bem estruturado e assertivo deu aso a toda a dimensão linguística de “Um bom Presidente”.
Ainda sobre o slogan, quem diz " Um bom Presidente" não é Hermínio Loureiro: são as pessoas anónimas que todos os dias vivem com o resultado da sua gestão. O meu caro amigo Hermínio não tem que se colocar em bicos de pés e afirmar coisas que mais ninguém sonha, só para dizer que é bom; os oliveirenses fazem-no com orgulho.
É o meu candidato. Digo-o.
Sobre as eleições autárquicas, relembro aqui um texto que escrevi em Novembro de 2012, aquando a visita de Jerónimo de Sousa a Oliveira de Azeméis – fui ao comício do PCP porque apesar das diferenças ideológicas, considero Jerónimo de Sousa uma pessoa séria e integra para com os ideais que defende, tendo eu, aí, a oportunidade de o ouvir in loco, sem o spin e/ou cortes jornalísticos -, em que referia que, nas próximas eleições autárquicas, os oliveirenses deverão escolher entre um partido social-democrata e um partido comunista ortodoxo, já que todos os outros partidos – as cúpulas nacionais - não conhecem Oliveira de Azeméis e as necessidades e desejos das suas gentes.
Disse isto em Novembro e reafirmo agora porque, num período em que ninguém andava atrás de votos, o PSD oliveirense tinha trazido a Oliveira de Azeméis Marco António Costa, Miguel Relvas e Marques Mendes, para citar alguns exemplos – o líder partidário é Primeiro Ministro e não se deve deslocar de forma abusiva a acções partidárias – e o PCP trouxe Jerónimo de Sousa.
Este tipo de acções servem para mostrar Oliveira de Azeméis “aos senhores de Lisboa” ao mesmo tempo que as concelhias demonstram, bem, o seu poder dentro das estruturas nacionais e, com isso, mostrarem a “quem manda” os problemas reais dos seus concidadãos. É o levar para as sedes nacionais os problemas da chamada província.
Enquanto isto se passou, o PS trouxe a Oliveira de Azeméis Francisco Assis – (in)felizmente muito longe da actual direcção socialista e da concelhia oliveirense e do Bloco não veio nem Louçã, nem João Semedo nem Catarina Martins.
Posteriormente ao texto, em Fevereiro, o euro-deputado Nuno Melo esteve em Oliveira de Azeméis aquando a posse da concelhia popular.
Assim sendo, por parte dos principais partidos políticos portugueses, os únicos que merecem respeito por parte dos oliveirenses, os únicos que tiveram pessoas da liderança partidária a usarem o seu tempo para visitarem Oliveira de Azeméis e inteirarem-se dos problemas das pessoas de cá, são o PSD, PCP e CDS.

Hermínio Loureiro é o meu candidato e aproveito este espaço para felicitar a candidatura do João – conhece-o desde a altura do colégio – à Câmara Municipal, desejando que as suas intervenções venham alargar o espaço de debate e a troca de ideias, a bem dos oliveirenses.

terça-feira, 16 de julho de 2013

Um bom Presidente

O Caracas cheio,  a abarrotar.
Muita gente que normalmente vota no CDS, PS e PCP; de bandeira em riste e afirmando ir votar PSD e Hermínio Loureiro nas próximas autárquicas.
Hermínio Loureiro com um discurso muito bem estruturado e assertivo.
O slogan de campanha, que aponta o passado e perspectiva o futuro, é perfeitamente adequado ao momento que vivemos e que vamos viver.
Ainda sobre o slogan, quem diz " Um bom Presidente" não é Hermínio Loureiro: são as pessoas anónimas que todos os dias vivem com o resultado da sua gestão. O meu caro amigo Hermínio não tem que se colocar em bicos de pés e afirmar coisas que mais ninguém sonha, só para dizer que é bom; os oliveirenses fazem-no com orgulho.

terça-feira, 9 de julho de 2013

sábado, 6 de julho de 2013

Segundo o dicionário da Porto Editora

"Irrevogável" quer dizer: "que não é revogável, definitivo"


A mercearia - 19

Estamos a poucos dias das eleições autárquicas -90, mais dia, menos dia – e é natural e salutar que os partidos, os candidatos e as suas listas aos diversos órgãos comecem a aparecer e a comunicar com o público: o seu e o dos outros, tendo em vista a vitória nas próximas eleições.
É um jogo de estratégia, de cor e de palavras que, quando é sério, é bastante digno. Pela minha curiosidade e paixão pela política, colecciono de há anos a esta parte merchandising político das mais variadas campanhas: desde autárquicas portuguesas a presidenciais angolanas, passando pelos processos eleitorais intermédios no Brasil, as primárias Norte Americanas ou a propaganda do Estado Novo, do MFA e do Partido Comunista Chinês.
São pequenos objectos e textos usados pelos partidos tendo em vista a exposição pública; é bom que as pessoas saibam em quem votam e por que é que votam. Mas, para mim, é também um acervo capaz de servir de objecto de estudo a todos quantos queiram estudar a comunicação/ propaganda dos partidos políticos.
Em Oliveira de Azeméis, o concelho que mais me interessa, quem, até ao momento, mais fez pela sua imagem em pré-campanha, foi Joaquim Jorge Ferreira – engenheiro -, candidato do Partido Socialista, tendo afirmado ao Correio de Azeméis “ esta campanha não visa eleger quem mostra ter mais meios ,(…) Ninguém entende que, perante a actual crise, um partido desbaratar milhares de euros em campanha…”.
Já há sede de campanha, site, página no Facebook e muitos outdoors espalhados pela cidade.
Por cima de um fundo azul – deve ser moda, da esquerda à direita, nestas eleições, porque quase todos utilizam um fundo azul!!! - aparece a fotografia do candidato, em mangas de camisa, em sinal que tira o casaco para trabalhar, e o slogam de campanha “ Gestor competente a presidente”.
“Gestor competente a presidente” abre duas hipóteses de interpretação, sendo que uma delas me deixa baralhado em relação a eleição que vamos ter.
O slogan diz-nos que o Sr. Eng. Joaquim Jorge Ferreira é um gestor competente. O leitor sabe isso? Conhece a(s) empresa(s) do Sr. Eng. Joaquim Jorge Ferreira? São do PSI 20 ou do PSI Geral? Tem uma(s) empresa(s) que factura milhões de euros por ano e emprega centenas de pessoas? Está na lista da Forbes? É convidado para escrever livros e dar conferências expondo as suas dificuldades e explicando as suas vitórias?
Eu não sei e também não sei se o leitor sabe. Será que é importante?! Eu não queria o Sr. Américo Amorim nem para Presidente de Junta, quanto mais para liderar a Câmara Municipal. No entanto, se me dizem que é um gestor competente, até prova em contrário, eu acredito que seja.      
O que me causa admiração é um candidato apresentar-se como cabeça-de-lista a umas eleições autárquicas como sendo um gestor competente. A política, a nobre arte da política, é para todos, tendo a profissão que tiverem: médicos, músicos, camponeses, pedreiros, cientistas, cineastas, etc., etc..
Alguém que se diz ser especialista em gestão, coloca-me logo várias questões: será que sabe de sociologia? Finanças públicas? Protecção civil? Desporto? Bem sei que tudo se aprende, que ninguém chegou a um cargo 100% preparado.
Contudo há algo que me intriga ainda mais: eu, como consultor de empresas, conheço centenas de empresas, empresários e membros da administração; contudo, não conheço nenhuma empresa que seja uma democracia.
Ou seja, pela minha experiência, custa-me a crer que um gestor formatado no ambiente empresarial consiga ser um líder democrata, consiga ouvir e atender a pessoas que são sistematicamente contra a sua posição, sem poderem usar termos que, infelizmente e cada vez mais, estão presentes na administração das empresas: “quero, posso e mando” e “rua”.
A mim causa-me confusão quando ouço alguém dizer que o país, a Câmara Municipal ou a Junta de Freguesia deveriam ser geridos como um empresa. Onde estaria, aqui, a voz dos cidadãos?! Onde estaria o contra-poder?! Onde estaria o direito ao contraditório?! Isso não existe no mundo empresarial.
Tudo isto se passa em ditadura, não em democracia, por mais ténue que ela seja.
Pelo mesmo prisma, penso ser um erro colossal alguém se apresentar a uma eleição enaltecendo-se como sendo um “gestor competente”, em vez de, por exemplo, se apresentar como sendo um humanista.

 Numa altura de crise financeira, económica, política e social, num país entregue à austeridade e aos gestores tecnocratas, como, por exemplo, o ex-ministro das finanças, o Dr. Vitor Gaspar, o Sr. Eng. Joaquim Jorge Ferreira apresenta-se como sendo mais um, igual a todos os outros, não trazendo, para já, nada de diferente ou positivo à campanha e aos oliveirenses. 


sexta-feira, 5 de julho de 2013

Paulo para Maria Luís...


Num mundo perfeito

Ontem disseram-me que o Lobo Xavier é que deveria estar à frente do CDS.
Eu, simplesmente, respondi: " O Rui Rio no PSD e o Francisco Assis no PS".

quarta-feira, 3 de julho de 2013

Cuidado com os próximos tempos

Será a notícia inocente?!

O navio fantasma

"Querer manter a todo o custo o governo em funções é a pior estratégia para os interesses nacionais face "aos nossos credores". Não o perceber é típico da actual incompetência institucionalizada. Se Passos Coelho pensa que faz a ferro e fogo um "ajustamento" contra tudo e contra todos e que é isso que "os nossos credores" querem, está completamente enganado. Não só "os nossos credores" não confiam hoje na sua capacidade política de o fazer, como, depois da situação criada pela dupla demissão de Gaspar e Portas, os "nossos credores" o que vão exigir é que os três partidos PSD, CDS e PS façam um novo acordo.

As condições políticas para esse acordo não existem sem eleições, e ninguém imagina que o CDS e o PS possam hoje ter vontade política para fazer esse acordo, durante a troika e no pós-troika. E um governo isolado, bloqueado e a cair aos bocados, é a última coisa que pode acalmar os "nossos credores". Amanhã eles já estarão noutra, mesmo que não o digam. Por cá, a cegueira funciona assim."


José Pacheco Pereira in Abrupto

terça-feira, 2 de julho de 2013

E, de repente....

o ar nesta latrina tornou-se mais respirável.

P.S.: pensei que por falta de tempo (ontem) tinha perdido o timming de mandar esta piada.

quarta-feira, 12 de junho de 2013

A mercearia -18

Como todos sabem, gosto de desporto: por ser (ter sido) praticante de alguns desportos, por tradição, pela estratégia, pelo “dever cumprido” mesmo quando se perde, pela superação da condição física e mental, pelo bem-estar e pela saúde.
Apesar de ter as minhas preferências clubísticas, não entro em grandes euforias nem em grandes lamúrias quando a minha equipa favorita ganha ou perde: tudo é desporto, tudo é treino.
No entanto, tenho um orgulho muito grande quando equipas e desportistas da minha terra ganham as suas competições ou alcançam resultados dentro dos objectivos inicialmente traçados. Aqui, nos últimos tempos, temos tido vários motivos de alegria que vão do ténis ao basquetebol, do hóquei ao ciclismo, não esquecendo um “grande desporto” de integração social, como é o caso do boccia. 
Além dos feitos alcançados por atletas e clubes, Oliveira de Azeméis, de há muitos anos a esta parte, é uma meca no desporto nacional, pautando-se pela organização de vários campeonatos das mais diversas modalidades, de congressos e colóquios de dirigentes, médicos e atletas, pela aproximação da actividade desportiva à população.
Ao falar de desporto em Oliveira de Azeméis não se pode dissociar de falar da União Desportiva Oliveirense (UDO). A UDO é o maior clube do concelho, é um dos maiores do distrito de Aveiro, com equipas de topo nas mais diversas modalidades e escalões.
Pela sua dimensão, pelo número de atletas e modalidades que congrega, é o clube mais representativo, a todos os níveis: tem dimensão física e cultural.
Devido ao número de atletas na formação e aos espaços utilizados pela UDO, a Oliveirense é o clube que mais fundos recebe anualmente por parte da edilidade e aos quais o Partido Socialista se opõe.
O Partido Socialista de Oliveira de Azeméis usa o argumento que a UDO recebe muito mais dinheiro e apoios que os outros clubes, não existindo equidade.
Há dias, aqui neste espaço, uma pessoa ligada ao PS local, sobre a subida da UDO à Liga Profissional de Basquetebol, disse: “(…)como é que tem uma equipa do mais alto nível de competição nacional da modalidade que não tem sequer infra-estruturas para os treinos?” para, de seguida “os oliveirenses viram a sua equipa do coração regressar à Liga Profissional de Basquetebol mas, além das palavras e do carinho do público, com que mais pôde esta equipa contar?” e finalizar com “ (…)quem sabe estará para chegar uma Câmara e um presidente que vos possa convenientemente dar apoio…”.
Perante isto, várias dúvidas surgiram, às quais gostava de obter resposta. Assim:
1.       O PS local, que criticou veemente o apoio dado pela Câmara Municipal à UDO vem, agora, depois da equipa sénior da UDO subir ao escalão mais alto do basquetebol nacional, sugerir mais apoios para a oliveirense?
2.       Não sabe o PS local que na cedência de espaços por parte da GEDAZ à UDO, nomeadamente o pavilhão municipal para o treino das equipas de basquetebol, não há direito a nenhum pagamento?
3.       Pretende o Eng. Joaquim Jorge Ferreira, caso ganhe as eleições autárquicas, edificar um centro de treino específico para a oliveirense?
4.       Se sim, a autarquia constrói e cede o espaço por tempo indeterminado, aluga o espaço (a valor de mercado ou a preço simbólico?), ou tem em mente outra forma de transferir algo público para uma entidade privada?
Como cidadão oliveirense, como interessado na causa pública, como desportista, como adepto da UDO, gostava de ouvir o Eng. Joaquim Jorge Ferreira falar sobre estes assuntos ou, então, o putativo Vereador do Desporto de uma possível equipa de gestão autárquica do PS a responder a tais perguntas (se for alguém diferente de Ana Catarina Santos porque, das suas opiniões/ ideias, já todos sabemos quais são).
Aproveito também a ocasião para voltar a questionar o Eng. Joaquim Jorge Ferreira sobre a sua linha estratégica: se pretendem dar um centro de treino à UDO, suponho que, em linha do que defenderam até aqui, também pretendam dar o mesmo tratamento aos outros clubes. Ou seja, qualquer clube terá direito a um espaço próprio, digno da(s) modalidade(s) que pratica, capaz de ombrear com o que de melhor se faz no centro da Europa, Estados Unidos e China.
Assim sendo, o PS irá apostar numa política de obras-públicas, com construções idênticas às até aqui edificadas e que, além de lapidarem mais um pouco o erário público, se prevê uma taxa de ocupação reduzida?

Ou será que, agora, a duplicação de relvados sintéticos, courts de ténis, piscinas, ringues de patinagem, pistas de atletismo, é, para o PS local assim como foi em tempos para o PS nacional, o custo da interioridade?!  

in Politica Queira Mais

segunda-feira, 10 de junho de 2013

Onde está o logótipo do PSD?


É esta a candidatura do PSD à segunda maior Câmara Municipal do país?
Mas o site não deveria ter algo laranja e o logótipo do nosso partido?
Não deveria fazer menção à excelente política praticada por Rui Rio e o PSD nos últimos 11 anos?

quinta-feira, 16 de maio de 2013

A mercearia - 16


Decorreu hoje, no cine-teatro Caracas, a sessão “Políticos de Palmo e Meio”. Uma iniciativa da Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis, que decorre desde 2006, que visa fomentar, em crianças de tenra idade, princípios básicos de democracia e cidadania, o conhecimento do concelho e dos órgãos executivos.
Numa altura em que é enraizado na nossa sociedade – ainda não percebi se propositadamente por grupos políticos radicais (de esquerda, de direita e anarquistas como, por exemplo, o movimento “ Que se lixe a Troika”, o “Movimentos 12 de Março” ou os “Indignados” ) ou se por descuido e ignorância – que todos os políticos são corruptos, que não são necessários, caindo-se numa falácia ao invés de se exigir justiça, convém envolver todos nas questões da democracia, começando pela representação, apresentação de ideias e discussão. A sessão “Políticos de Palmo e Meio” consegue tudo isso e desejo, com toda a sinceridade e esperança, que no futuro tenha frutos, conseguindo uma sociedade com pessoas cada vez mais informadas e interessadas pela causa pública.
O tema da sessão deste ano foi “Património” – um tema que não era fácil - e eu esperava ouvir discussões sobre o património no mundo de uma criança: a casa e a escola.
Por exemplo, ouvir os miúdos pedirem um parque de jogos novo, um baloiço, umas balizas para jogarem à bola, um jardim; quanto muito, uma cantina para a escola. Estava à espera de ouvir alguém dizer que conhece um colega que não se alimenta tão bem como ele e os colegas e perguntar porquê e o que poderá ser feito.
Contudo, ao ouvir crianças de nove e dez anos a falarem de “ Qren”, “ Adritem”, “sustentabilidade”, “percentagem de financiamento da Câmara Municipal” e afins, causa-me alguma estranheza. Ao ouvir tudo isto sem o sorriso e a espontaneidade típica de quem ainda não tem preocupações na vida, fez-me levar a pensar a tristeza dos nossos dias.
Crianças, a lerem papeis, claramente escritos por adultos, usados como arma de arremesso em jogos políticos cobertos pela comunicação social, repetindo questões levantadas na Assembleia Municipal, interpelando o Presidente da Câmara com o vigor de um oposicionista, em ano de eleições autárquicas, é, no mínimo, um abuso.
Espero que em 2014, quando se realizar a próxima sessão dos “Políticos de Palmo e Meio”, depois de passado o período eleitoral, devolvam a inocência aos miúdos de Oliveira de Azeméis.  

segunda-feira, 29 de abril de 2013

Acabado de chegar a Portugal...

... digam-me uma coisa porque eu ainda não percebi:

vamos ter eleições em breve?


















Ou já foram?

domingo, 14 de abril de 2013

Duas coisas que não combinam na mesma frase

António José Seguro afirma que tem um apoio genuíno dos socialistas, quando obtém 96 % dos votos.
Isto é algo típico nas ditaduras, não nas instituições democráticas.

Uma decisão sensata

"RECOMENDAÇÃO

Considerando a muito exigente conjuntura financeira e socioeconómica que afeta Portugal e os Portugueses e tendo em conta a nova legislação relativa ao financiamento dos partidos políticos e das campanhas eleitorais (Lei n.º 1 de 2013);
O Conselho Nacional do PSD, reunido a 13 de Abril de 2013, sob proposta da Comissão Política Nacional, recomenda:
- Que as candidaturas às próximas eleições autárquicas adotem uma redução não inferior a quarenta por cento nos respectivos orçamentos de campanha, evidenciando um esforço acrescido de contenção de despesas que se impõe na conjuntura actual.

O CONSELHO NACIONAL"

segunda-feira, 25 de março de 2013

Os socráticos estão de volta...

... ao mais alto nível e ao nível que nos foi dado a conhecer durante 7 anos ( desde final de 2003 até meio de 2011): na comunicação, nos editoriais dos jornais, bajulando as suas acções e empregnando o povo da "espectacularidade" do Grande Líder.