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domingo, 29 de setembro de 2013
segunda-feira, 5 de agosto de 2013
A mercearia - 20
No passado dia
15,o Caracas estava a abarrotar.
Muita gente que
normalmente vota no CDS, PS e PCP; de bandeira em riste e afirmando ir votar
PSD e Hermínio Loureiro nas próximas autárquicas.
O slogan de campanha, que aponta o passado e perspectiva o futuro, é perfeitamente adequado ao momento que vivemos e que vamos viver; Hermínio Loureiro com um discurso muito bem estruturado e assertivo deu aso a toda a dimensão linguística de “Um bom Presidente”.
Ainda sobre o slogan, quem diz " Um bom Presidente" não é Hermínio Loureiro: são as pessoas anónimas que todos os dias vivem com o resultado da sua gestão. O meu caro amigo Hermínio não tem que se colocar em bicos de pés e afirmar coisas que mais ninguém sonha, só para dizer que é bom; os oliveirenses fazem-no com orgulho.
O slogan de campanha, que aponta o passado e perspectiva o futuro, é perfeitamente adequado ao momento que vivemos e que vamos viver; Hermínio Loureiro com um discurso muito bem estruturado e assertivo deu aso a toda a dimensão linguística de “Um bom Presidente”.
Ainda sobre o slogan, quem diz " Um bom Presidente" não é Hermínio Loureiro: são as pessoas anónimas que todos os dias vivem com o resultado da sua gestão. O meu caro amigo Hermínio não tem que se colocar em bicos de pés e afirmar coisas que mais ninguém sonha, só para dizer que é bom; os oliveirenses fazem-no com orgulho.
É o meu
candidato. Digo-o.
Sobre as
eleições autárquicas, relembro aqui um texto que escrevi em Novembro de 2012,
aquando a visita de Jerónimo de Sousa a Oliveira de Azeméis – fui ao comício do
PCP porque apesar das diferenças ideológicas, considero Jerónimo de Sousa
uma pessoa séria e integra para com os ideais que defende, tendo eu, aí, a
oportunidade de o ouvir in loco, sem o spin e/ou cortes jornalísticos -,
em que referia que, nas próximas
eleições autárquicas, os oliveirenses deverão escolher entre um partido
social-democrata e um partido comunista ortodoxo, já que todos os outros
partidos – as cúpulas nacionais - não conhecem Oliveira de Azeméis e as
necessidades e desejos das suas gentes.
Disse isto em
Novembro e reafirmo agora porque, num período em que ninguém andava atrás de
votos, o PSD oliveirense tinha trazido a Oliveira de Azeméis Marco António
Costa, Miguel Relvas e Marques Mendes, para citar alguns exemplos – o líder partidário
é Primeiro Ministro e não se deve deslocar de forma abusiva a acções
partidárias – e o PCP trouxe Jerónimo de Sousa.
Este tipo de
acções servem para mostrar Oliveira de Azeméis “aos senhores de Lisboa” ao
mesmo tempo que as concelhias demonstram, bem, o seu poder dentro das
estruturas nacionais e, com isso, mostrarem a “quem manda” os problemas reais
dos seus concidadãos. É o levar para as sedes nacionais os problemas da chamada
província.
Enquanto isto
se passou, o PS trouxe a Oliveira de Azeméis Francisco Assis – (in)felizmente
muito longe da actual direcção socialista e da concelhia oliveirense e do Bloco
não veio nem Louçã, nem João Semedo nem Catarina Martins.
Posteriormente
ao texto, em Fevereiro, o euro-deputado Nuno Melo esteve em Oliveira de Azeméis
aquando a posse da concelhia popular.
Assim sendo,
por parte dos principais partidos políticos portugueses, os únicos que merecem
respeito por parte dos oliveirenses, os únicos que tiveram pessoas da liderança
partidária a usarem o seu tempo para visitarem Oliveira de Azeméis e
inteirarem-se dos problemas das pessoas de cá, são o PSD, PCP e CDS.
Hermínio
Loureiro é o meu candidato e aproveito este espaço para felicitar a candidatura
do João – conhece-o desde a altura do colégio – à Câmara Municipal, desejando
que as suas intervenções venham alargar o espaço de debate e a troca de ideias,
a bem dos oliveirenses.
terça-feira, 16 de julho de 2013
Um bom Presidente
O Caracas cheio, a abarrotar.
Muita gente que normalmente vota no CDS, PS e PCP; de bandeira em riste e afirmando ir votar PSD e Hermínio Loureiro nas próximas autárquicas.
Hermínio Loureiro com um discurso muito bem estruturado e assertivo.
O slogan de campanha, que aponta o passado e perspectiva o futuro, é perfeitamente adequado ao momento que vivemos e que vamos viver.
Ainda sobre o slogan, quem diz " Um bom Presidente" não é Hermínio Loureiro: são as pessoas anónimas que todos os dias vivem com o resultado da sua gestão. O meu caro amigo Hermínio não tem que se colocar em bicos de pés e afirmar coisas que mais ninguém sonha, só para dizer que é bom; os oliveirenses fazem-no com orgulho.

Hermínio Loureiro com um discurso muito bem estruturado e assertivo.
O slogan de campanha, que aponta o passado e perspectiva o futuro, é perfeitamente adequado ao momento que vivemos e que vamos viver.
Ainda sobre o slogan, quem diz " Um bom Presidente" não é Hermínio Loureiro: são as pessoas anónimas que todos os dias vivem com o resultado da sua gestão. O meu caro amigo Hermínio não tem que se colocar em bicos de pés e afirmar coisas que mais ninguém sonha, só para dizer que é bom; os oliveirenses fazem-no com orgulho.
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quinta-feira, 16 de maio de 2013
A mercearia - 16
Decorreu hoje, no cine-teatro Caracas, a sessão “Políticos
de Palmo e Meio”. Uma iniciativa da Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis,
que decorre desde 2006, que visa fomentar, em crianças de tenra idade,
princípios básicos de democracia e cidadania, o conhecimento do concelho e dos
órgãos executivos.
Numa altura em que é enraizado na nossa sociedade – ainda
não percebi se propositadamente por grupos políticos radicais (de esquerda, de
direita e anarquistas como, por exemplo, o movimento “ Que se lixe a Troika”, o
“Movimentos 12 de Março” ou os “Indignados” ) ou se por descuido e ignorância –
que todos os políticos são corruptos, que não são necessários, caindo-se numa
falácia ao invés de se exigir justiça, convém envolver todos nas questões da
democracia, começando pela representação, apresentação de ideias e discussão. A
sessão “Políticos de Palmo e Meio” consegue tudo isso e desejo, com toda a
sinceridade e esperança, que no futuro tenha frutos, conseguindo uma sociedade
com pessoas cada vez mais informadas e interessadas pela causa pública.
O tema da sessão deste ano foi “Património” – um tema que
não era fácil - e eu esperava ouvir discussões sobre o património no mundo de
uma criança: a casa e a escola.
Por exemplo, ouvir os miúdos pedirem um parque de jogos
novo, um baloiço, umas balizas para jogarem à bola, um jardim; quanto muito,
uma cantina para a escola. Estava à espera de ouvir alguém dizer que conhece um
colega que não se alimenta tão bem como ele e os colegas e perguntar porquê e o
que poderá ser feito.
Contudo, ao ouvir crianças de nove e dez anos a falarem de “
Qren”, “ Adritem”, “sustentabilidade”, “percentagem de financiamento da Câmara
Municipal” e afins, causa-me alguma estranheza. Ao ouvir tudo isto sem o
sorriso e a espontaneidade típica de quem ainda não tem preocupações na vida,
fez-me levar a pensar a tristeza dos nossos dias.
Crianças, a lerem papeis, claramente escritos por adultos,
usados como arma de arremesso em jogos políticos cobertos pela comunicação
social, repetindo questões levantadas na Assembleia Municipal, interpelando o
Presidente da Câmara com o vigor de um oposicionista, em ano de eleições
autárquicas, é, no mínimo, um abuso.
Espero que em 2014, quando se realizar a próxima sessão dos
“Políticos de Palmo e Meio”, depois de passado o período eleitoral, devolvam a
inocência aos miúdos de Oliveira de Azeméis.
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domingo, 14 de abril de 2013
A mercearia - 13
Eu gosto de cidades e, de igual forma, gosto de aldeias e
pequenas vilas. Não gosto das duas por igual ao mesmo tempo porque não me
consigo refugiar nelas em tempos iguais. O que eu não gosto, mesmo nada, são
cidades que parecem aldeias, que perderam – ou nunca tiveram – o cosmopolitismo
necessário para ser cidade ou, de igual forma, aldeias que mais parecem
cidades, que ao invés de um baixo casario apresentam construções em altura e
uma vivência plástica. Neste caso passamos de uma rusticidade típica a um provincianismo
bacoco, tentando imitar – mal – o que se passa “lá fora”.
As cidades, as verdadeiras, as cosmopolitas, que têm
história a trespassar as ruas, são caracterizadas pelas enormes opções de
trabalho, cultura, diversão, recriação e espaços verdes. Centremo-nos aqui, nos
espaços de lazer e diversão arborizados, de extrema importância para renovar o
ar atmosférico, criar zonas de sombra nos meses mais quentes e capazes de
albergar pequenos pássaros.
Se pensarmos na cidade mais próxima de Oliveira de Azeméis,
o Porto, temos bairros típicos que contêm pequenos jardins e zonas arborizadas.
É assim em S. Lázaro, na Cordoaria, o Palácio de Cristal, a Praça Francisco Sá
Carneiro, Praça de Liége, Arca d´Água, Praça da República, etc.. Só depois
surgiu o Parque da Cidade.
Se pensarmos em Lisboa, entendemos a cidade de igual forma, com
pequenos jardins que vão desde Campo de Ourique à zona reabilitada da Expo, sem
esquecer, claro está, Monsanto.
Por esse mundo fora, cidades como Londres, Berlim,
Karslruhe, Bruxelas, Brasília, Washington, Oslo, etc., têm pequenos jardins,
pequenos espaços de lazer, por cada bairro.
Retomando a nossa pequena escala oliveirense, foi
apresentado pela Câmara Municipal o projecto Parque dos 11, que visa a
reabilitação da Feira dos 11: um espaço outrora importante para o comércio
oliveirense mas desde há muitos anos transformado num parque de estacionamento
desordenado, cheio de equipamentos avulsos e com árvores em avançado estado de
degradação, que apenas por sorte, não provocaram um acidente, tendo sido
necessário o seu abate.
O projecto apresentado para o Parque dos 11 tem como
conceito principal a vivência ao ar livre e a prática desportiva, interligado
através de um percurso associado a um ginásio e a um circuito de manutenção.
Terá um grande espaço relvado, sendo uma área multiusos capaz de albergar
várias funções – lazer, estadia e recreio. Para contemplação, uma grande
banqueta, permitindo uma visão periférica de todo o espaço.
O que foi proposto e debatido foi uma requalificação do
actual espaço, tendo em conta o período de audição pública que decorreu até 15
de Março, criando pela primeira vez um verdadeiro espaço de lazer naquela zona
da cidade, contemplando o uso dos outros equipamentos aí existentes, e pensado
nas pessoas.
Serão plantadas o dobro das árvores que existiam, Bétula
Alba, uma espécie autóctone, portuguesa. Serão igualmente plantados hydrangeas
e cornos alba, que darão ao parque tonalidades brancas, na primavera, e
avermelhadas no outono. O espaço será intervencionado e dará vida a Oliveira de
Azeméis!
Ficou-se também a saber que a médio prazo os passeios da
cidade serão repensados, intervencionados e arborizados, por forma a dar beleza
à cidade e a criar pontos de ligação entre os vários espaços verdes, como sejam
o Parque dos 11, o Jardim Público, Praça da Cidade, Av. D. Maria, a Alameda em
frente à Escola Soares de Basto e, claro está o ex-libris, Parque de
La-Salette.
Neste conjunto de espaços intervencionados, não podemos
esquecer igualmente as margens do rio Caima, em Palmaz, o Parque Molinológico
de Ul, espaços intervencionados em S. Roque, a praça em Carregosa, etc..
Ou seja, Oliveira de Azeméis, a cidade e o concelho, estão a
criar pequenos espaços verdes que têm a capacidade de proporcionar momentos de
lazer em família, contemplação da natureza e a prática desportiva, a exemplo
das grandes cidades mundiais.
Após esta intervenção e os melhoramentos que se pretendem
nas ruas e passeios, Oliveira de Azeméis poderá pensar num Parque da Cidade, a
exemplo do Porto, a exemplo de Lisboa e de outras cidades. Só o deverá fazer
nessa altura porque caso contrário poderá cair num provincianismo bacoco, visto
bem perto de nós, de termos cidades com grandes parques da cidade mas não
existindo espaços de proximidade com as zonas residenciais.
Na mesma
semana que a arquitecta Maria Luís Gonçalves, em nome dos técnicos da Câmara
Municipal de Oliveira de Azeméis, apresentou o projecto Parque dos 11, Gonçalo
Ribeiro Telles, o mais conhecido e conceituado arquitecto paisagista português
foi galardoado com o Prémio Sir Geoffrey Jellicoe, o “Nobel”
da arquitectura paisagista. Este prémio, que deve enobrecer todos os
portugueses, é a prova do valor dos nossos arquitectos e das nossas escolas de
arquitectura e mostra, também, como a organização do território contemplando
espaços de lazer em comunhão com a natureza é cada vez mais actual.
Para terminar apenas duas notas: a primeira,
de apreço, para com Leonel Martins da Silva, uma voz sempre a ter em conta no
universo socialista oliveirense, que ouviu a explicação do projecto, parabenizou-a
e deu sugestões válidas para o médio-prazo.
Em sentido inverso, depois de tanta tinta que
correu nos jornais e caracteres gastos no Facebook e Twitter, não vi na sala
nenhum dos “grandes oliveirenses” que falaram de tempos idos – da sua
meninice e juventude, do preservar a memória histórica de um povo nem que fosse
apenas um “cancro” na cidade-, que criticaram a Câmara Municipal pelo abate das
árvores, que disseram cobras e lagartos do poder executivo camarário. Ninguém.
Afinal, nunca lhes ocorreu no pensamento a melhoria da Feira dos 11, nunca a
segurança pública oliveirense foi motivo de preocupação: o que fizeram foi, tão
e só, escárnio e maledicência gratuita, numa necessidade atroz de serem do contra
e de aparecerem na comunicação a dizer qualquer coisinha.
quarta-feira, 16 de janeiro de 2013
segunda-feira, 31 de dezembro de 2012
Resoluções para 2013 - o lado local
Como não poderia deixar ser, por último,a minha amada terra: Oliveira de Azeméis.
De forma genérica, o que pretendo para 2013, em Oliveira de Azeméis, é:
De forma genérica, o que pretendo para 2013, em Oliveira de Azeméis, é:
- A vitória do PSD, de Hermínio Loureiro e da sua equipa nas autárquicas. Digo-o claramente porque além de todo o trabalho desenvolvido até agora - poder-se-á ver aqui ou, então, pela execução das promessas eleitorais que, apesar das grandes dificuldades económicas que o país atravessa, têm sido sobejamente cumpridas - é necessário dar continuidade ao mesmo. Oliveira de Azeméis, de 2009 para cá, cresceu qualitativamente: mostrou-se ( a autarquia e as empresas, através de eventos, promoções, presença junto dos centros de decisão) e atraiu mais investimento nas mais variadas áreas económicas, permitindo que a condição de vida dos oliveirenses permaneça, nesta altura, estável.
- Com a vitória do PSD desejo, como é óbvio, a derrota do PS e demais forças da oposição. Contudo, espero uma derrota digna, espero uma derrota após uma campanha onde se discuta política, se discuta o essencial para os oliveirenses e não o assessório. Infelizmente não é isso que o PS oliveirense nos habituou... com muita pena minha. Na oposição à edilidade de Oliveira de Azeméis, por vezes, surgem delfins, pequenos lobos, que vão servir uma ovelha; e, por isso, aos socialistas digo: deixem o PS ser forte, deixem de lado quem só sabe perder eleições de forma repetida e consecutiva e apostem nas novas ideias. Com um executivo e uma oposição fortes, os oliveirenses só têm a ganhar. Se as coisas continuarem como estão, com uma Câmara forte e uma oposição fraca, todos perdemos.
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quarta-feira, 21 de dezembro de 2011
Azeméis é Desporto
Oliveira de Azeméis recebeu o Congresso Nacional de Desporto, um evento memorável, muito bem organizado e que teve convidados de luxo.
Tive o prazer de jantar com alguns intervenientes dos diversos painéis, partilhando experiências, cultura, modos e pontos de vida distintos.
Na mesma mesa, além de mim, estavam os Professores Guilherme Pinto, Serôdio Fernandes e Pedro Matos, o ex-Presidente da Liga de Clubes e actual Presidente da Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis, Hermínio Loureiro, o especialista em Direito Desportivo e Vereador do Desporto da mesma Câmara, Pedro Marques e o Arquitecto Juan Andrés, responsável por algumas das melhores instalações olímpicas que se conhecem.
Falou-se, discutiu-se, partilhou-se, aprendeu-se desde corridas de automóveis às instalações de Montjuic em Barcelona, desde marketing desportivo associado ao futebol até às condições que têm os nadadores olímpicos em Portugal. Falou-se de peripécias e da obra que o meu tio-avô, Aníbal Costa, oliveirense de gema, deixou: médico do Comité Olímpico nos jogos de Roma e do México, médico do Sporting, autor de diversos estudos sobre medicina desportiva, etc..
Entre comida regional e uns bons vinhos falou-se de estudos e academias.
Falou-se de novas políticas.
Falou-se de novos objectivos.
Falou-se de novas formas de se educar, miúdos e graúdos mas, todos, desportistas.
Falou-se do desporto como meio para precaver problemas de saúde a médio e longo prazo.
O desporto, naquela mesa, serviu para unir autarcas, gente da UTAD, ISCTE, FMHUTL, um consultor de comunicação de marketing e um arquitecto espanhol que já viveu em quase todo o mundo.
O desporto, naquela mesa como na sociedade, serviu como factor de aproximação e de convívio.
O desporto, como proferi na apresentação da campanha solidária " Venha encher o carro", é transversal a todas as camadas e extractos sociais, independentemente do desporto que se pratique. Quando se fala em desporto fala-se em equipa, fala-se em ajudar o próximo, fala-se em objectivo e da forma como o poderemos alcançar.
Desporto é integração e coesão.
Desporto é ajudar o próximo.
Oliveira de Azeméis foi tudo isto durante dois dias. Parabéns!
Tive o prazer de jantar com alguns intervenientes dos diversos painéis, partilhando experiências, cultura, modos e pontos de vida distintos.
Na mesma mesa, além de mim, estavam os Professores Guilherme Pinto, Serôdio Fernandes e Pedro Matos, o ex-Presidente da Liga de Clubes e actual Presidente da Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis, Hermínio Loureiro, o especialista em Direito Desportivo e Vereador do Desporto da mesma Câmara, Pedro Marques e o Arquitecto Juan Andrés, responsável por algumas das melhores instalações olímpicas que se conhecem.
Falou-se, discutiu-se, partilhou-se, aprendeu-se desde corridas de automóveis às instalações de Montjuic em Barcelona, desde marketing desportivo associado ao futebol até às condições que têm os nadadores olímpicos em Portugal. Falou-se de peripécias e da obra que o meu tio-avô, Aníbal Costa, oliveirense de gema, deixou: médico do Comité Olímpico nos jogos de Roma e do México, médico do Sporting, autor de diversos estudos sobre medicina desportiva, etc..
Entre comida regional e uns bons vinhos falou-se de estudos e academias.
Falou-se de novas políticas.
Falou-se de novos objectivos.
Falou-se de novas formas de se educar, miúdos e graúdos mas, todos, desportistas.
Falou-se do desporto como meio para precaver problemas de saúde a médio e longo prazo.
O desporto, naquela mesa, serviu para unir autarcas, gente da UTAD, ISCTE, FMHUTL, um consultor de comunicação de marketing e um arquitecto espanhol que já viveu em quase todo o mundo.
O desporto, naquela mesa como na sociedade, serviu como factor de aproximação e de convívio.
O desporto, como proferi na apresentação da campanha solidária " Venha encher o carro", é transversal a todas as camadas e extractos sociais, independentemente do desporto que se pratique. Quando se fala em desporto fala-se em equipa, fala-se em ajudar o próximo, fala-se em objectivo e da forma como o poderemos alcançar.
Desporto é integração e coesão.
Desporto é ajudar o próximo.
Oliveira de Azeméis foi tudo isto durante dois dias. Parabéns!
segunda-feira, 27 de junho de 2011
Marcelo enganou-se.. e não só!!!
Na campanha autárquica de 2009, imensa gente - ou apenas os mesmos - diziam que Hermínio Loureiro não estava com Oliveira de Azeméis a 100% porque não iria sair da Liga de Clubes. Saiu.
Depois, veio o boato da Federação Portuguesa de Futebol, em que mais uma vez, iria abandonar a Câmara Municipal para ir para a FPF para por "aquilo" na ordem. Não foi.
Desde há uns tempos a esta parte havia quem dizia que caso Passos Coelho chegasse a Primeiro Ministro, Hermínio Loureiro voltaria ao Governo.
Pois bem meus amigos, onde está Hermínio Loureiro?! Na Câmara Municipal!
Deixei que fossem publicadas as listas de Ministros e Secretários de Estado para confirmar aquilo que sempre suspeitei e desejei. Marcelo Rebelo de Sousa não foi o único a enganar-se a indicar Secretários de Estado, alguns oliveirenses também.
Apesar de ter capacidades políticas e técnicas para ser Ministro ou Secretário de Estado, Hermínio Loureiro preferiu ser o Nosso Presidente!
Depois, veio o boato da Federação Portuguesa de Futebol, em que mais uma vez, iria abandonar a Câmara Municipal para ir para a FPF para por "aquilo" na ordem. Não foi.
Desde há uns tempos a esta parte havia quem dizia que caso Passos Coelho chegasse a Primeiro Ministro, Hermínio Loureiro voltaria ao Governo.
Pois bem meus amigos, onde está Hermínio Loureiro?! Na Câmara Municipal!
Deixei que fossem publicadas as listas de Ministros e Secretários de Estado para confirmar aquilo que sempre suspeitei e desejei. Marcelo Rebelo de Sousa não foi o único a enganar-se a indicar Secretários de Estado, alguns oliveirenses também.
Apesar de ter capacidades políticas e técnicas para ser Ministro ou Secretário de Estado, Hermínio Loureiro preferiu ser o Nosso Presidente!
quinta-feira, 2 de junho de 2011
quarta-feira, 1 de junho de 2011
Mudar Portugal em Ovar
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domingo, 27 de março de 2011
Foi com grande alegria, orgulho e satisfação que hoje, durante a cerimónia do Ano Europeu do Voluntariado ouvi Fernanda Freitas dizer que Oliveira de Azeméis e a sua Câmara Municipal são o exemplo do bom trabalho para todas as outras câmara municipais.
Num momento destes não posso deixar de dar os parabéns aos meus amigos Hermínio Loureiro, Gracinda Leal e Dora Brandão.
Num momento destes não posso deixar de dar os parabéns aos meus amigos Hermínio Loureiro, Gracinda Leal e Dora Brandão.
domingo, 13 de março de 2011

Da cerimónia tenho a ressalvar que o Presidente, um amigo de longa data, o Marco Azevedo, tem 31 anos. Na assistência estavam muitos jovens que em vez de se estarem a manifestar, faziam aquilo que o Presidente da República pediu no seu discurso: os jovens fazerem-se ouvir por uma maior e melhor participação cívica e política. 

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quinta-feira, 27 de agosto de 2009
Helena Terra ao Mais Alerta

A história das campanhas eleitorais recentes do Partido Socialista é sistematicamente composta por cadernos de encargos de promessas fantásticas mas que logo após as eleições, vão-se, esfumam-se... ou, pior ainda, até se cumprem.
Basta relembrar as campanhas de Guterres ou Sócrates e o que foram os seus governos para nos inteirar-mos dessa realidade.
Tenho por Helena Terra estima pessoal. É uma pessoa extremamente simpática com quem sempre tive conversas interessantíssimas que iam desde as corridas à condição de deputado, a pequenas coisas do dia-a-dia.
( Também a tenho por Pinto Moreira, meu Companheiro do movimento rotário. Aliás, quando foram dados a conhecer os candidatos à CMOA disse sorrindo que era amigo e tinha o telemóvel dos três principais!!)
Pela estima e respeito que tenho pela Helena Terra, não esperava ler o que li no " Mais alerta": era o típico programa de campanha eleitoral do PS, com promessas atrás de promessas que, sabendo impossíveis de cumprir em 4 anos, já fala em 8. Será que os mandatos autárquicos vão passar para 8 anos?
Depois há outro ponto que eu não entendo que é o do controlo da despesa, ponto fundamental da próxima gestão. Como é que se controla a despesa realizando tantas obras? Visão bem diferente tem o Dr. António Costa que diz que não tem obra para controlar a despesa...
O Herminio não necessita de advogado de defesa e não é essa a minha função nem formação.
" Trata-se de “Novos Horizontes”, mas com olhos e protagonistas velhos. Quando à “Força Renovada” que diz representar, apetece-me dizer que só se renova o que existe e os últimos executivos, se há coisa que nunca tiveram, foi força." . Não percebi.
Olhando as listas vemos novos protagonistas, jovens, independentes, pessoas da sociedade civil. O Luís Onofre, a Helena Lestre, eu, tantas outras pessoas que integram as listas para as assembleias. Se assim não fosse, não estaria a abraçar tal projecto.
O Eng. Joaquim Jorge, o Prof. Manuel Alberto, a Dra. Ana Silva, o Helder Simões, o Paulo Alegria, o Joel Vasconcelos, o Sr. Francisco Valente, e muitos muitos outros é que são nomes constantemente apresentados pelo PS e PCP locais.
Quanto à força, todos sabemos que ela existe.
Para terminar, apenas queria referir algo atroz: colar a imagem de ainda não existir um novo estádio apesar de termos tido um Secretário de Estado oliveirense.
Isso não se faz. Isso é atirar areia para os olhos das pessoas porque sabemos que a função de um Secretário de Estado é olhar para o bem comum do país, ou seja, decidir para bem de todos os portugueses e não apenas para os da sua terra. Isso deveria ser a função de um Deputado que é eleito por círculos eleitorias distritais...
Ao fazer isso, sinto muito dizê-lo, está a jogar por baixo.
Ao defender essa ideia, acharia perfeitamente normal que o Ministro do Desporto José Sócrates, ao apresentar a candidatura ao Euro 2004, exigisse 11 estádios. Este último seria o de Castelo Branco ou da Covilhã.
segunda-feira, 24 de agosto de 2009
To begin
Foi com gosto e um sorriso de orelha a orelha que aceitei o convite do Hermínio ( Loureiro) e do Jorge ( Freitas ou Oliveira e Silva ou Dr. Jorge, como preferirem) para integrar a lista do PSD á Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Foi com gosto porque sou oliveirense, nascido e criado. Foi com um sorriso de orelha a orelha porque recebi o convite por todo o meu percurso como cidadão e não por pertencer ou ter pertencido a nenhuma jota nem por ser filiado no partido! Agora é hora de trabalho e este blog serve para isso mesmo. Até logo!
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