Um balãozinho para as famílias e para as empresas de transporte que se têm que deslocar diariamente nas antigas SCUT, especialmente nas zonas do Grande Porto, Grande Lisboa, ligação do Porto a Viana do Castelo, de Aveiro a Vilar Formoso e na Via do Infante.
No seguimento desta baixa de tarifa poderia vir também uma baixa de preço nos combustíveis de, digamos, 15 %.
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domingo, 30 de setembro de 2012
15 % a menos nas antigas SCUT
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sexta-feira, 14 de setembro de 2012
Azeméis com crescimento sustentado - II
Como escrevi anteriormente, Oliveira de Azeméis, apesar do momento de crise que o país atravessa, tem ferramentas que permitem olhar o futuro com esperança: tem um tecido industrial coeso e estabilizado que conseguiu atrair para o concelho escolas que irão possibilitar a formação de novos quadros intermédios e superiores.
Mas Oliveira de Azeméis não tem um crescimento sustentado apenas por ter empresas de referência, empregadores e centros de inovação, na área dos moldes, da metalomecânica e da injecção de plásticos.
Oliveira de Azeméis é também uma referência na área agroalimentar. As freguesias de S. Martinho da Gândara, Loureiro, Pinheiro da Bemposta, Palmaz e Ossela, constituem uma fonte de receita neste sector tão importante da economia.
S. Martinho da Gândara tem explorações leiteiras e as outras freguesias têm agricultura.
Nos concelhos instalados no litoral centro e norte não há espaço - devido à densidade populacional - para o grande latifundiário mas devemos olhar para Loureiro e o Pinheiro da Bemposta, para o latifundiário médio, e analisar as potencialidades daqueles terrenos e o que trazem de positivo para a economia do concelho.
Ossela e Palmaz, devido à sua geografia, não são terras que permitam extensões grandes de terreno. A vinha é explorada em Ossela mas, no entanto, há algo mais importante nestes locais, especialmente em altura de crise: agricultura de subsistência.
Nestas terras, um dos grandes esteios no combate à crise é a terra e aquilo que ela dá. As pessoas sabem que podem viver do seu quintal!
Apesar de todo este potencial no sector primário da área agroalimentar, não nos podemos considerar Oliveira de Azeméis um concelho vocacionado para ele. Por isso, há que ter a sabedoria de saber mudar.
Foi isso que aconteceu em Loureiro, com a nova zona-industrial.
Este importante pólo vai permitir atrair mais indústrias para Oliveira de Azeméis e vai, finalmente, colocar um tampão no deslocamento de empresas oliveirenses para os concelhos de Arouca, Vale de Cambra, Albergaria e Estarreja.
A zona indúsrial de Loureiro é de extrema importância para o desenvolvimento indústrial de toda a região porque fica " a meio caminho" de uma via que liga, de forma directa, Valença, no Minho, à Via do Infante, no Algarve, passando por quase todas as cidades mais importantes do país. Fica perto do porto de Aveiro e tem ligação directa a Espanha, por Vilar Formoso.
Com isto, Oliveira de Azeméis continua com um sector primário importante mas consegue capitalizar ainda mais investimento para o sector secundário, estratégico para o desenvolvimento. E aqui nós somos referência a nível nacional.
É de Oliveira de Azeméis que saem todos os dias os produtos mais utilizados na alimentação dos portugueses, como o leite, iogurtes, arroz, massa, queijos, e com rótulos líderes de mercado: Mimosa, Caçarola, Saludães, etc..
Além de todos estes produtos de grande consumo, devido à veia inovadora dos empresários oliveirenses, actualmente temos um produto, líder pela sua qualidade, vocacionado para um nicho de mercado: a cerveja Vadia, uma cerveja artesanal produzida em Ossela.
Portugal está mergulhado numa crise mas felizmente os oliveirenses podem sair à rua com esperança porque têm uma classe empresarial com visão estratégica e uma classe política que soube, no momento propício, dar ferramentas à classe empresarial, beneficiando, com isso, toda a população.
Mas Oliveira de Azeméis não tem um crescimento sustentado apenas por ter empresas de referência, empregadores e centros de inovação, na área dos moldes, da metalomecânica e da injecção de plásticos.
Oliveira de Azeméis é também uma referência na área agroalimentar. As freguesias de S. Martinho da Gândara, Loureiro, Pinheiro da Bemposta, Palmaz e Ossela, constituem uma fonte de receita neste sector tão importante da economia.
S. Martinho da Gândara tem explorações leiteiras e as outras freguesias têm agricultura.
Nos concelhos instalados no litoral centro e norte não há espaço - devido à densidade populacional - para o grande latifundiário mas devemos olhar para Loureiro e o Pinheiro da Bemposta, para o latifundiário médio, e analisar as potencialidades daqueles terrenos e o que trazem de positivo para a economia do concelho.
Ossela e Palmaz, devido à sua geografia, não são terras que permitam extensões grandes de terreno. A vinha é explorada em Ossela mas, no entanto, há algo mais importante nestes locais, especialmente em altura de crise: agricultura de subsistência.
Nestas terras, um dos grandes esteios no combate à crise é a terra e aquilo que ela dá. As pessoas sabem que podem viver do seu quintal!
Apesar de todo este potencial no sector primário da área agroalimentar, não nos podemos considerar Oliveira de Azeméis um concelho vocacionado para ele. Por isso, há que ter a sabedoria de saber mudar.
Foi isso que aconteceu em Loureiro, com a nova zona-industrial.
Este importante pólo vai permitir atrair mais indústrias para Oliveira de Azeméis e vai, finalmente, colocar um tampão no deslocamento de empresas oliveirenses para os concelhos de Arouca, Vale de Cambra, Albergaria e Estarreja.
A zona indúsrial de Loureiro é de extrema importância para o desenvolvimento indústrial de toda a região porque fica " a meio caminho" de uma via que liga, de forma directa, Valença, no Minho, à Via do Infante, no Algarve, passando por quase todas as cidades mais importantes do país. Fica perto do porto de Aveiro e tem ligação directa a Espanha, por Vilar Formoso.
Com isto, Oliveira de Azeméis continua com um sector primário importante mas consegue capitalizar ainda mais investimento para o sector secundário, estratégico para o desenvolvimento. E aqui nós somos referência a nível nacional.
É de Oliveira de Azeméis que saem todos os dias os produtos mais utilizados na alimentação dos portugueses, como o leite, iogurtes, arroz, massa, queijos, e com rótulos líderes de mercado: Mimosa, Caçarola, Saludães, etc..
Além de todos estes produtos de grande consumo, devido à veia inovadora dos empresários oliveirenses, actualmente temos um produto, líder pela sua qualidade, vocacionado para um nicho de mercado: a cerveja Vadia, uma cerveja artesanal produzida em Ossela.
Portugal está mergulhado numa crise mas felizmente os oliveirenses podem sair à rua com esperança porque têm uma classe empresarial com visão estratégica e uma classe política que soube, no momento propício, dar ferramentas à classe empresarial, beneficiando, com isso, toda a população.
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terça-feira, 10 de abril de 2012
Em prol do turismo
Uma boa notícia, esperando que a medida se concretize.
Se se gastam tantos milhões de euros por ano em campanhas do Turismo de Portugal por esse mundo fora, vendendo um país à beira mar plantado como um excelente destino de férias de praia, serra, gastronómicas, desportivas, etc., será bom que os turistas que chegam até nós de carro consigam circular pelo país livremente, de forma descomplicada e confortável.
Assim sendo, ou colocam portageiros para o pagamento ser realizado na hora e em dinheiro ou não emitam multas a carros de matrícula estrangeira.
Espero que não se esqueçam que não é só o Algarve que necessita de tais medidas mas também o Alto-Minho e a ligação da A25 que liga Vilar Formoso a Aveiro - a praia mais próxima de Salamanca e onde muitos espanhóis têm a sua casa de férias.
Se se gastam tantos milhões de euros por ano em campanhas do Turismo de Portugal por esse mundo fora, vendendo um país à beira mar plantado como um excelente destino de férias de praia, serra, gastronómicas, desportivas, etc., será bom que os turistas que chegam até nós de carro consigam circular pelo país livremente, de forma descomplicada e confortável.
Assim sendo, ou colocam portageiros para o pagamento ser realizado na hora e em dinheiro ou não emitam multas a carros de matrícula estrangeira.
Espero que não se esqueçam que não é só o Algarve que necessita de tais medidas mas também o Alto-Minho e a ligação da A25 que liga Vilar Formoso a Aveiro - a praia mais próxima de Salamanca e onde muitos espanhóis têm a sua casa de férias.
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quinta-feira, 8 de março de 2012
Herança socrática, mais uma

Sorte porque é um prazer percorrer quilómetros pelo país, vendo paisagens tão díspares e tão belas, contactar com pessoas tão diferentes que me fazem ter orgulho de ser português.
Ao percorrer o país de uma ponta a outra, pelo litoral ou pelo interior, tenho percepção das capacidades turísticas que podemos oferecer devido a aldeias cristalizadas no interior alentejano, o Douro património mundial, as Portas de Ródão que abrem Portugal ao Tejo, a gastronomia, diversidade e, sobretudo, gente simpática!
Ao percorrer o país de uma ponta a outra, por autoestradas quase desertas, o que se vê no topo dos montes? Ventoinhas!
De Viseu a Vila Real, cruzando o Douro, não deve haver um único espaço sem ventoinhas. De Pombal a Castelo Branco, idem. No Marão, a mesma coisa. Quando se está no topo de Revinhade e se olha em volta para a Cabreira e para o Gerês, a mesma coisa. Na Freita, a fronteira do litoral com o interior em Aveiro, igual. Sair de Lisboa para a Região do Oeste e a companhia mantem-se.
Não sou ambientalista e considero que se devem aproveitar os recursos naturais a bem da economia do país.
No entanto, quando vejo a revista da RyanAir com uma artigo que diz que "namorar em Portugal é em Vila Verde", uma excelente promoção ao interior transmontano feita pelo Turismo do Porto e Norte, penso naquilo que os turistas vão ver até chegarem ao destino: ventoinhas.
O que seria mais lucrativo para o país? Energia eólica ou paisagens únicas em todo o mundo, com a menor intervenção do Homem, em que é possível olhar o céu e ver estrelas, ouvir os grilos e os pássaros, acordar com as ovelhas a irem pastar ao campo, coisas que um turista berlinense, londrino, nova iorquino, moscovita, paulista, parisiense não encontra na sua terra?!
quinta-feira, 15 de dezembro de 2011
Valha-nos a sopa dos pobres
O Partido Socialista no seu melhor, na continuação daquilo que foram os anos de Guterres e de Sócrates, desta vez pela voz do líder do PS-Aveiro, Pedro Nuno Santos.
Marimbar para os credores?!
E depois?! Vamos para debaixo da ponte ou para os semáforos pedir esmola mas com o casaco de peles vestido?
Será que ainda não perceberam que o que estamos a viver hoje é fruto da má gestão do passado?
Marimbar para os credores?!
E depois?! Vamos para debaixo da ponte ou para os semáforos pedir esmola mas com o casaco de peles vestido?
Será que ainda não perceberam que o que estamos a viver hoje é fruto da má gestão do passado?
quinta-feira, 2 de junho de 2011
domingo, 29 de maio de 2011
Às voltas com a campanha - os desaparecidos II
Sérgio Sousa Pinto, ex-líder da JS, promissor futuro líder do PS, número três por Aveiro.
Por onde anda ele?
Por onde anda ele?
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Às voltas com a campanha - os desaparecidos I
Helena André, Ministra responsável pelo descalabro do desemprego, cabeça-de-lista por Aveiro, esteve desaparecida no meio da máquina de campanha socialista que inunda as pessoas com bonés, jogos de dominó, espelhos de bolso, sacos para as compras e tudo aquilo que o dinheiro abundante pode comprar.
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Às voltas com a campanha
Anadia, Palhaça e, por último, Castelo de Paiva. Distrito de Aveiro de uma ponta a outra para levar as ideias para Mudar Portugal.
Percorri o distrito de uma ponta a outra e vi e ouvi aquilo que José Sócrates e o PS fizeram ao país:
Percorri o distrito de uma ponta a outra e vi e ouvi aquilo que José Sócrates e o PS fizeram ao país:
- Banca rota,
- Política do medo,
- Acabar com a classe média,
- Centralidade de serviços em prejuízo de populações isoladas que ficaram sem centro-de-saúde, finanças, etc.,
- Precariedade no mercado de trabalho.
Mudar Portugal na feira da Palhaça
Grande animação, grande comunhão com as gentes de Aveiro que demonstraram hoje que querem Mudar os destinos de Portugal.
Quem também andava por lá, escondida atrás da máquina de campanha e dos inúmeros brindes que ofereciam era a Ministra e candidata por Aveiro, Helena André.
Mais de 700.000 desempregados é uma boa razão para se esconder!!
Quem também andava por lá, escondida atrás da máquina de campanha e dos inúmeros brindes que ofereciam era a Ministra e candidata por Aveiro, Helena André.
Mais de 700.000 desempregados é uma boa razão para se esconder!!
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quinta-feira, 19 de maio de 2011
Está na hora de Mudar

Cesar sempre foi terra socialista mas ao ouvir aquelas pessoas ficamos com a certeza que a mudança vai chegar no dia 5 de Junho porque ninguém suporta mais esta política de catastrófica.
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