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quarta-feira, 11 de julho de 2012

Ainda sobre o país de Ricardo Rodrigues

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O ROUBO DA LIBERDADE E DOS GRAVADORES
A SIC apresentou em 2011 uma reportagem sobre um adolescente condenado a longa pena de prisão, acusado de roubar um telemóvel. Não tinha sido ele. Compare-se a justiça brutal nesse caso com a condenação do ladrão de gravadores do PS, o deputado Ricardo Rodrigues, que foi apenas condenado por atentado à liberdade de imprensa e não pelo efectivo furto que concretizou esse atentado. O acto do repugnante deputado, que mantém o lugar, simbolizou a política de media do governo anterior: foi um roubo, sim, e da liberdade de imprensa. Lamentável é que o PS ficasse em silêncio sobre a decisão judicial. O palmarés do PS contra a liberdade de imprensa vai igualando o do seu papel histórico positivo em 1975. "

terça-feira, 26 de junho de 2012

É este o país que temos

Que Portugal é considerado um "país de brandos costumes", já todos sabíamos.
Que vivemos 48 anos debaixo de uma ditadura onde até poderá ter havido a industrialização nos anos 60, não entramos na guerra e conseguimos acumular riquezas consideráveis, mas não havia liberdade e que pouco ou nada se fez de concreto contra isso, a não ser a inércia de apoiar um golpe de estado, também o sabíamos.
Hoje tivemos a leitura da sentença de um caso que atenta contra a liberdade de imprensa e liberdade de informação e, mais uma vez, fica provado que isso são coisas de menos importância.
Certamente há quem considere que liberdade e informação não colocam fartura na mesa e não vale a pena lutar por algo tão natural como respirar, comer ou beber.
Ricardo Rodrigues foi condenado a pagar 4.950 € de multa no caso dos gravadores roubados na Assembleia da República aos jornalistas da Sábado.
Barato. Certamente mais barato do que a consequência que teriam as respostas às perguntas que foram feitas e que tanto incomodaram o deputado socialista.
Além de ser barato cometer um crime que lesa 10.000.000 milhões de portugueses ( todos têm o direito a serem informados), há coisas conclusões tomadas que, a meu ver, não têm lógica.
A acreditar na notícia do Económico, " O tribunal considerou que o arguido actuou "de forma irreflectida" quando se apoderou dos gravadores." e, mais à frente " O deputado socialista, que é advogado de profissão, disse que se apoderou dos gravadores para ter uma "prova" sólida para apresentar ao juiz que viesse a decidir a providência cautelar, que intentou dias depois, sobre a publicação da entrevista, que temia que viesse a ser "deturpada".".
Então o roubo foi de forma irreflectida ou de forma premeditada?!
Será que ninguém se preocupa com isso?

domingo, 8 de maio de 2011

Ricardo Rodrigues e a liberdade de imprensa

Mais uma do cabeça-de-lista do PS pelos Açores.. quando é que isto vai parar?!