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quinta-feira, 21 de março de 2013

A evolução da espécie


  1. António Costa "vai não vai" disputar a liderança com António José Seguro
  2. André Figueiredo, José Lello e Isabel Moreira clamam por uma Moção de Censura ao Governo
  3. Mário Soares exige que António José Seguro se defina
  4. Sócrates aparece como comentador na RTP
" Qual é a pressa?"
Sem saber muito bem como, sem ter jogado, saiu o Totobola ao Governo.  

A mercearia - 11


Mário Soares criticou a posição do "PS de Seguro", "que não pediu ainda a demissão do Governo," lembrando que "na política partidária, ou se está de um lado ou do outro" e sublinhando que "estar a meio caminho só serve para os partidos enfraquecerem".
O antigo Presidente, ao contrário daquilo que o seu CV e idade deveriam transmitir, parece um jotinha, tomando a partidarite como uma claque de futebol, em que tudo é branco ou preto, desconhecendo o mundo, a economia, a história e o humanismo, necessários, para se perceber que existem muito mais cores que moldam a visão e o rumo.
Não acredito que Soares seja assim. Acredito que outra coisa o move.
Antes de Soares, André Figueiredo e depois José Lello e Isabel Moreira, vieram clamar que o país esperava que o PS fizesse a apresentação de uma Moção de Censura ao Governo.
Para que querem os socialistas viúvos de Sócrates, e outros que não vão com a cara de Seguro, que o PS apresente uma Moção de Censura?
No actual quadro de representatividade na Assembleia, uma Moção de Censura ao Governo não passa porque não colhe a maioria dos votos dos deputados (a menos que Paulo Portas e o CDS estejam cansados de estar no Governo e decidam, desse modo, acabar com ele).
No entanto, na Moção de Censura e nos dias que a antecederem vamos ter o PSD a acusar o Governo de Sócrates pelo estado em que deixou o país, a assinatura do Memorando de Entendimento com a Troika e a actual crise.
A Seguro e ao PS restam apenas e só duas coisas: ou vão defender com unhas e dentes o anterior Governo, em plena Assembleia da Republica, legitimando todas as asneiras que foram feitas ou, não fazem nada.
Qualquer uma das soluções é má mas caso o PS não faça nada, os opositores de Seguro têm mais um argumento para pedirem eleições internas: o actual líder não é capaz de defender os seus camaradas de partido.
A pergunta que faço a todos é simples: o que ganha o país com isto?! Nada. Mas assim se faz oposição cá pelo burgo, assim se divertem os digníssimos senhores do Partido Socialista. 
Com a crise que vivemos, pessoas com a experiência de Mário Soares, José Lello, quiçá Pedro Silva Pereira, ao invés de contribuírem para a resolução do problema, olham para o umbigo.



João Rebelo Martins in Politica Queira Mais

quarta-feira, 4 de abril de 2012

sexta-feira, 30 de março de 2012

Silêncio de ouro?

Durante 6 anos estiveram sempre calados. Porquê agora esta indignação?!