" Há uma esquerda que adora passar certificados. O PCP sempre se considerou a si próprio a verdadeira esquerda, negando esse estatuto a outros. Agora, ao PCP juntou-se o Bloco, nomeadamente aquele que é apontado por Francisco Louçã para próximo co-líder do partido, João Semedo. Numa entrevista ao “Público” vem este dizer que o PS tem de romper com a troika, acusando os socialistas de estarem “poluídos” por conceitos neoliberais. Para concretizar, interroga-se, referindo-se a um ex-ministro do PS: “O dr. Luís Amado é de esquerda?”.
Eu não tenho procuração de Luís Amado, mas ele afirma-se de esquerda. Ainda o dr. Semedo andava a defender as ditaduras do Leste, já Luís Amado se dizia de esquerda e defendia a democracia. O dr. Semedo, que prudentemente deixou o Comité Central do PC já o muro de Berlim caíra há quase três anos e já o PCUS estava desfeito, pode arrogar-se a passar diplomas, mas não pode eximir-se a que lhe exijam os seus. Será o dr. Semedo um democrata? Ou estará o dr. Semedo ‘poluído’ pela fria e desumana barbárie comunista que defendeu até depois dos 40 anos de idade?
Ah, não há dúvida! Muitos saem do PCP, mas o PCP não sai de alguns deles..."
Henrique Monteiro, in Facebook
Mostrar mensagens com a etiqueta Público. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Público. Mostrar todas as mensagens
sexta-feira, 7 de setembro de 2012
sexta-feira, 13 de janeiro de 2012
O problema vem de longe...
... " O que aconteceu nos últimos dois anos ainda está longe de ser esclarecido, desde a história do e-mail roubado ao Público e que comprometeu o Presidente, o modo como a questão foi gerida com grande prejuízo para a campanha de Manuela Ferreira Leite, o aproveitamento que José Sócrates fez dos serviços e algumas iniciativas que tomou no limiar da legalidade, a actuação de personagens ligadas ao poder económico muito dependentes nos seus negócios das informações, nacionais e internacionais e, por fim, o modo como a previsível mudança de poder político começou a mover peças em serviços muito fragilizados quer pelos cortes orçamentais, quer pela ligação dos seus dirigentes ao poder político.
Tudo isto está longe de ser esclarecido e não é matéria póstuma, está bem viva e em curso. Um efeito perverso de ter feito gorar o plano original, de que Jorge da Silva Carvalho era a peça principal, com as fugas de informação que o comprometeram, foi permitir o saneamento de todos os que se lhe opunham nos serviços, moldando assim ainda mais o terreno para um takover político. O resultado de tudo isto é a progressiva destruição dos nossos nascentes e ainda frágeis serviços de informação, ou seja, os portugueses ficam ainda mais inseguros."...
Etiquetas:
Cavaco Silva,
Crise,
Ferreira Leite,
Jorge da Silva Carvalho,
Maçonaria,
Ongoing,
Pacheco Pereira,
Passos Coelho,
Público,
secretas,
Sócrates
quinta-feira, 12 de janeiro de 2012
O que têm em comum a história do Pingo Doce e a da Maçonaria?
"Ambas têm sido alvo do populismo nacional, essa doença crónica que se agudiza nos tempos de crise. O populismo é o irmão mais novo do autoritarismo"Miguel Gaspar, in Público
Etiquetas:
Maçonaria,
Miguel Gaspar,
Pingo Doce,
populismo,
Público
domingo, 11 de dezembro de 2011
" O veto da Inglaterra na última cimeira foi invariavelmente explicado pelo interesse (ou interesses) nacionais que ela queria proteger, e antes de mais nada a primazia da City como praça financeira. Este preconceito tem tradições. Já Napoleão dizia que a Inglaterra era um país de merceeiros. Não ocorreu a ninguém que as razões fossem outras. Mas basta conhecer o sítio e um pouco da velha história dela para se perceber que a Inglaterra nunca engoliria o plano de Merkel, porque ele na essência limita os poderes do Parlamento, que são a origem e o fundamento da legitimidade e do Estado. Um Parlamento que aceitasse a tutoria orçamental da burocracia de Bruxelas, que ninguém elegeu e não precisa de responder perante ninguém, deixava de ser o Parlamento e a Inglaterra deixava de ser a Inglaterra."
Vasco Pulido Valente in Público
Vasco Pulido Valente in Público
sexta-feira, 7 de outubro de 2011
Foi ontem notícia no Público que a ERC irá ser presidida por Carlos Magno.
Uma personalidade brilhante de quem conhece bem o que é a comunicação social em Portugal e uma pessoa independente e livre.
Talvez tenham sido estas características que lhe aponto, independência e liberdade, as autoras do desagrado por parte das hostes socialistas... Não estavam habituados a isso.
Uma personalidade brilhante de quem conhece bem o que é a comunicação social em Portugal e uma pessoa independente e livre.
Talvez tenham sido estas características que lhe aponto, independência e liberdade, as autoras do desagrado por parte das hostes socialistas... Não estavam habituados a isso.
Etiquetas:
Carlos Magno,
ERC,
PS,
Público
terça-feira, 17 de maio de 2011
Pelo discurso de Basílio Horta em Leiria, no "Jantar Geração Activa", pode-se ver que a seguir à TVI, Sol, Público, a próxima empresa a ser "vigiada de perto" é o Grupo Jerónimo Martins.
Certamente que as declaração de Alexandre Soares dos Santos e de António Barreto sobre José Sócrates nada têm a ver com isto.
Tristes os governantes que não sabem ouvir...
Certamente que as declaração de Alexandre Soares dos Santos e de António Barreto sobre José Sócrates nada têm a ver com isto.
Tristes os governantes que não sabem ouvir...
Etiquetas:
Alexandre Soares dos Santos,
António Barreto,
Basílio Horta,
Grupo Jerónimo Martins,
Público,
Sol,
TVI
sexta-feira, 11 de março de 2011
domingo, 20 de setembro de 2009
Gabinete de crise

Domingo, 9h 30min, Rui Baptista, ao estilo de Santos Silva, na RTP 1 e RTP N, desanca em José Manuel Fernandes e Pacheco Pereira. Já estou habituado a esta sessão dominical para que a linha condutora de notícias da RTP não se perca.
No meio desta parnafenália de contra-informação cuidosamente montada, ouço algo fantástico: o Concelho de Administração da Sonae desautoriza José Manuel Fernandes porque convidou o Primeiro Ministro para o aniversário de 50 anos do grupo.
Não sei o que faz o senhor Rui Baptista para além das análises na RTP mas sei que do mundo empresarial pouco percebe.
1º A Sonae é dos maiores grupos económicos portugueses;
2º A Sonae é dos maiores empregadores portugueses;
3º A Sonae é um grupo responsável que não coloca pressão sobre o director do seu jornal, o Público; para o Concelho de Administração da Sonae apenas interessa que o Público não dê prejuízo, não se preocupando com a sua linha editorial;
4º pelo ponto 1º e 2º, se pode constatar que a Sonae, para assinalar uma data tão importante para si, convidaria o Primeiro Ministro de Portugal, fosse ele quem fosse. Para este Primeiro Ministro, viciado em imagem e aparecimento público, caso não fosse convidado, faria de tudo para poder aparecer na festa!
Etiquetas:
José Manuel Fernandes,
Pacheco Pereira,
Público,
RTP,
Rui Baptista,
Santos Silva,
Sócrates,
Sonae
Subscrever:
Mensagens (Atom)