Cavaco Silva teve declarações muito infelizes nos últimos dias. Foi triste.
No entanto, há uma exploração exagerada do caso, mostrando que muita gente, muitos sectores, não esqueceram as vitórias de Cavaco no passado e sempre que podem, vêm alfinetar o Presidente.
Vejam a capa de hoje do Diário de Notícias e pensam quantos dos notáveis ouvidos pelo DN diriam algum dia bem de Cavaco Silva.
Porventura Pires de Lima e Gentil Martins. De Jessica Augusto e Manuela Maria não se conhecem as posições políticas. Dos outros dez, é sempre o mesmo!
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segunda-feira, 23 de janeiro de 2012
segunda-feira, 21 de março de 2011
Congresso PP - II
Paulo Portas sempre necessitou de ter um inimigo, alguém que pudesse atacar constantemente. Foi Guterres, foi Sócrates e, agora, resultado da recusa do PSD em partir coligado para eleições, é Passos Coelho.
Sintoma disso foi o constante ataque de Portas e dos seus meninos ao PSD e, mesmo quando não o faziam, vinha Portas dizer que "aquilo" era para o PSD. Veja-se o caso de Pires de Lima.
Até parecia que o congresso era do PSD e não do PP, dado as constantes chamadas ao partido laranja.
Todo esse teatro resultou numa coisa: Paulo Portas quer ir para o Governo, seja coligado com PSD ou PS.
"Temos uma vocação centrista, de falar com tudo e com todos, tendo a autonomia de a cada circunstância fazer os entendimentos que são os melhores para o país", disse Nobre Guedes, o homem que voltou para abraçar Portas, concluindo: "A partir das próximas eleições têm que haver entendimentos entre os 3 principais partidos, porque não se podem repetir governos minoritários. Sem ter nisso complexos de qualquer tipo".
Sintoma disso foi o constante ataque de Portas e dos seus meninos ao PSD e, mesmo quando não o faziam, vinha Portas dizer que "aquilo" era para o PSD. Veja-se o caso de Pires de Lima.
Até parecia que o congresso era do PSD e não do PP, dado as constantes chamadas ao partido laranja.
Todo esse teatro resultou numa coisa: Paulo Portas quer ir para o Governo, seja coligado com PSD ou PS.
"Temos uma vocação centrista, de falar com tudo e com todos, tendo a autonomia de a cada circunstância fazer os entendimentos que são os melhores para o país", disse Nobre Guedes, o homem que voltou para abraçar Portas, concluindo: "A partir das próximas eleições têm que haver entendimentos entre os 3 principais partidos, porque não se podem repetir governos minoritários. Sem ter nisso complexos de qualquer tipo".
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