A mensagem é do Pedro, os sublinhados meus e as conclusões, Vossas:
"Amigos,
Este não foi o Natal que merecíamos. Muitas famílias não tiveram na Consoada os pratos que se habituaram. Muitos não conseguiram ter a família toda à mesma mesa. E muitos não puderam dar aos filhos um simples presente.
Já aqui estivemos antes. Já nos sentámos em mesas em que a comida esticava para chegar a todos, já demos aos nossos filhos presentes menores porque não tínhamos como dar outros. Mas a verdade é que para muitos, este foi apenas mais um dia num ano cheio de sacrifícios, e penso muitas vezes neles e no que estão a sofrer.
A eles, e a todos vós, no fim deste ano tão difícil em que tanto já nos foi pedido, peço apenas que procurem a força para, quando olharem os vossos filhos e netos, o façam não com pesar mas com o orgulho de quem sabe que os sacrifícios que fazemos hoje, as difíceis decisões que estamos a tomar, fazemo-lo para que os nossos filhos tenham no futuro um Natal melhor.
A Laura e eu desejamos a todos umas Festas Felizes.
Um abraço,
Pedro."
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quarta-feira, 26 de dezembro de 2012
terça-feira, 25 de dezembro de 2012
De Natal a Natal
Ouvindo o Primeiro Ministro e fazendo uma breve análise ao ano que passou e à mensagem de Natal de 2011, pensei que começaria por pedir desculpa.
Desculpa pelo que disse, pelo que prometeu, pelo que fez; pela forma leviana como nos chamou piegas, como colocou "novos contra velhos", como colocou privados contra função-publica; pedir desculpa por dar cobertura política a quem já se devia ter demitido há muito; desculpa por falhar as previsões.
É Natal e há mensagens de acto de contrição que têm mais significado nesta altura. Deveria ter pedido desculpa e indicar um novo rumo...
A sensação que eu e que muita gente - gente do PSD, gente social democrata, gente que se preocupa com a vida comunitária - tem é que caminhamos, a passos largos, para o abismo.
Desculpa pelo que disse, pelo que prometeu, pelo que fez; pela forma leviana como nos chamou piegas, como colocou "novos contra velhos", como colocou privados contra função-publica; pedir desculpa por dar cobertura política a quem já se devia ter demitido há muito; desculpa por falhar as previsões.
É Natal e há mensagens de acto de contrição que têm mais significado nesta altura. Deveria ter pedido desculpa e indicar um novo rumo...
A sensação que eu e que muita gente - gente do PSD, gente social democrata, gente que se preocupa com a vida comunitária - tem é que caminhamos, a passos largos, para o abismo.
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