terça-feira, 19 de janeiro de 2010
Eu não gosto de Santana Lopes. Nunca lhe reconheci nenhuma qualidade extraordinária a não ser o de poder de persuasão e comunicação; daí a concretizar, vai uma diferença muito grande.
No entanto, não sou como as virgens puritanas que abundam na blogoesfera que acham um escândalo Santana Lopes ser condecorado.
É-o apenas pelo facto de ser uma tradição que todos os Primeiros-ministro são condecorados pelos serviços prestados à nação e não pelo simpatia que Cavaco poderá ter por Santana ( como alguns tentam passar).
O que é triste é que estas virgens puritanas não se indignam por outros maus Primeiros-ministro, muito piores que o ex-autarca, ex-presidente do SCP, ex-lider da JSD, ex-tudo-e-mais-alguma-coisa, também tenham sido condecorados:
Mário Soares, António Guterres, Maria de Lurdes Pintassilgo.
No entanto, não sou como as virgens puritanas que abundam na blogoesfera que acham um escândalo Santana Lopes ser condecorado.
É-o apenas pelo facto de ser uma tradição que todos os Primeiros-ministro são condecorados pelos serviços prestados à nação e não pelo simpatia que Cavaco poderá ter por Santana ( como alguns tentam passar).
O que é triste é que estas virgens puritanas não se indignam por outros maus Primeiros-ministro, muito piores que o ex-autarca, ex-presidente do SCP, ex-lider da JSD, ex-tudo-e-mais-alguma-coisa, também tenham sido condecorados:
Mário Soares, António Guterres, Maria de Lurdes Pintassilgo.
Como já havia escrito, Paulo Portas, o inteligente Paulo Portas, colocou-se como o parceiro ideal do Governo para fazer aprovar o orçamento de estado.
Infelizmente nós vamos ser, mais uma vez, os meninos das alianças neste casamento de interesse, sem o mínimo de paixão, amor ou afinidade sequer!
Infelizmente nós vamos ser, mais uma vez, os meninos das alianças neste casamento de interesse, sem o mínimo de paixão, amor ou afinidade sequer!
sábado, 16 de janeiro de 2010
O poeta que quer ser Presidente
Manuel Alegre até é boa pessoa mas tem vários problemas com o passado; um deles é que nunca saiu dele.
A ideia de se ter um artista a comandar os destinos da nação é uma ideia que há muito tempo deixou de ter sentido, uma ideia muito révolutionnaire que nunca vingou porque apenas e só o humanismo, sem contar com o sentido prático da vida, não chega.
Alegre fez uma campanha muito interessante em 2005 mas a história não se repetirá. A votação histórica de Alegre junta vários factores, entre os quais o da "piada" de algumas pessoas votarem no potencial vencedor mais improvável.
A história não se repetirá: Alegre lança definitivamente a sua campanha, tendo a aprovação de Sócrates após o acordo realizado durante a campanha para as legislativas.
A ideia de se ter um artista a comandar os destinos da nação é uma ideia que há muito tempo deixou de ter sentido, uma ideia muito révolutionnaire que nunca vingou porque apenas e só o humanismo, sem contar com o sentido prático da vida, não chega.
Alegre fez uma campanha muito interessante em 2005 mas a história não se repetirá. A votação histórica de Alegre junta vários factores, entre os quais o da "piada" de algumas pessoas votarem no potencial vencedor mais improvável.
A história não se repetirá: Alegre lança definitivamente a sua campanha, tendo a aprovação de Sócrates após o acordo realizado durante a campanha para as legislativas.
sexta-feira, 8 de janeiro de 2010
quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

Na passada Terça Feira tive o prazer de estar presente no lançamento do livro "Presidentes da Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis - 1800-2009" de João Tavares.
Uma excelente lição de história, quer o livro quer as palavras de António Magalhães.
Já fomos uma terra grandiosa, inovadora, com vida que, a exemplo de outros concelhos, singrou em alturas difíceis sendo um oásis para a vizinhança.
Depois tivemos maus presidentes ou presidentes que não estavam à altura das exigências.
Passadas décadas a história parece repetir-se!
Voltamos a ter um Presidente, Hermínio Loureiro, que dá garantias de um bom trabalho e, a exemplo de há um século, voltamos a ser escolhidos para receber o hospital que servirá as populações do nosso concelho, S.João da Madeira, Arouca e Vale de Cambra.
segunda-feira, 4 de janeiro de 2010
Infelizmente estou sem tempo de escrever. Por isso, coloco o texto de uma pessoa que escreve muito melhor que eu.
quarta-feira, 30 de dezembro de 2009
Segundo Noronha do Nascimento:
“As comunicações interceptadas, em que incidental e acidentalmente interveio o Primeiro Ministro, não foram levadas ao conhecimento do presidente do Supremo Tribunal de Justiça (...)A desconsideração destes elementos determina a nulidade das intercepções.”.
Parece que o presidente do STJ amuou por não lhe terem dito nada e, posto isto, anulou as intercepções!!
Só ainda não se sabe é porque é que todos os arguidos e José Sócrates mudaram de telemóvel no mesmo dia...
“As comunicações interceptadas, em que incidental e acidentalmente interveio o Primeiro Ministro, não foram levadas ao conhecimento do presidente do Supremo Tribunal de Justiça (...)A desconsideração destes elementos determina a nulidade das intercepções.”.
Parece que o presidente do STJ amuou por não lhe terem dito nada e, posto isto, anulou as intercepções!!
Só ainda não se sabe é porque é que todos os arguidos e José Sócrates mudaram de telemóvel no mesmo dia...
Homens livres escrevem assim:
"O palhaço compra empresas de alta tecnologia em Puerto Rico por milhões, vende-as em Marrocos por uma caixa de robalos e fica com o troco. E diz que não fez nada. O palhaço compra acções não cotadas e num ano consegue que rendam 147,5 por cento. E acha bem.
O palhaço escuta as conversas dos outros e diz que está a ser escutado. O palhaço é um mentiroso. O palhaço quer sempre maiorias. Absolutas. O palhaço é absoluto. O palhaço é quem nos faz abster. Ou votar em branco. Ou escrever no boletim de voto que não gostamos de palhaços. O palhaço coloca notícias nos jornais. O palhaço torna-nos descrentes. Um palhaço é igual a outro palhaço. E a outro. E são iguais entre si. O palhaço mete medo. Porque está em todo o lado. E ataca sempre que pode. E ataca sempre que o mandam. Sempre às escondidas. Seja a dar pontapés nas costas de agricultores de milho transgénico seja a desviar as atenções para os ruídos de fundo. Seja a instaurar processos. Seja a arquivar processos. Porque o palhaço é só ruído de fundo. Pagam-lhe para ser isso com fundos públicos. E ele vende-se por isso. Por qualquer preço. O palhaço é cobarde. É um cobarde impiedoso. É sempre desalmado quando espuma ofensas ou quando tapa a cara e ataca agricultores. Depois diz que não fez nada. Ou pede desculpa. O palhaço não tem vergonha. O palhaço está em comissões que tiram conclusões. Depois diz que não concluiu. E esconde-se atrás dos outros vociferando insultos. O palhaço porta-se como um labrego no Parlamento, como um boçal nos conselhos de administração e é grosseiro nas entrevistas. O palhaço está nas escolas a ensinar palhaçadas. E nos tribunais. Também. O palhaço não tem género. Por isso, para ele, o género não conta. Tem o género que o mandam ter. Ou que lhe convém. Por isso pode casar com qualquer género. E fingir que tem género. Ou que não o tem. O palhaço faz mal orçamentos. E depois rectifica-os. E diz que não dá dinheiro para desvarios. E depois dá. Porque o mandaram dar. E o palhaço cumpre. E o palhaço nacionaliza bancos e fica com o dinheiro dos depositantes. Mas deixa depositantes na rua. Sem dinheiro. A fazerem figura de palhaços pobres. O palhaço rouba. Dinheiro público. E quando se vê que roubou, quer que se diga que não roubou. Quer que se finja que não se viu nada.
Depois diz que quem viu o insulta. Porque viu o que não devia ver.
O palhaço é ruído de fundo que há-de acabar como todo o mal. Mas antes ainda vai viabilizar orçamentos e centros comerciais em cima de reservas da natureza, ocupar bancos e construir comboios que ninguém quer. Vai destruir estádios que construiu e que afinal ninguém queria. E vai fazer muito barulho com as suas pandeiretas digitais saracoteando-se em palhaçadas por comissões parlamentares, comarcas, ordens, jornais, gabinetes e presidências, conselhos e igrejas, escolas e asilos, roubando e violando porque acha que o pode fazer. Porque acha que é regimental e normal agredir violar e roubar.
E com isto o palhaço tem vindo a crescer e a ocupar espaço e a perder cada vez mais vergonha. O palhaço é inimputável. Porque não lhe tem acontecido nada desde que conseguiu uma passagem administrativa ou aprendeu o inglês dos técnicos e se tornou político. Este é o país do palhaço. Nós é que estamos a mais. E continuaremos a mais enquanto o deixarmos cá estar. A escolha é simples.
Ou nós, ou o palhaço."
Obrigado Mário Crespo.
"O palhaço compra empresas de alta tecnologia em Puerto Rico por milhões, vende-as em Marrocos por uma caixa de robalos e fica com o troco. E diz que não fez nada. O palhaço compra acções não cotadas e num ano consegue que rendam 147,5 por cento. E acha bem.
O palhaço escuta as conversas dos outros e diz que está a ser escutado. O palhaço é um mentiroso. O palhaço quer sempre maiorias. Absolutas. O palhaço é absoluto. O palhaço é quem nos faz abster. Ou votar em branco. Ou escrever no boletim de voto que não gostamos de palhaços. O palhaço coloca notícias nos jornais. O palhaço torna-nos descrentes. Um palhaço é igual a outro palhaço. E a outro. E são iguais entre si. O palhaço mete medo. Porque está em todo o lado. E ataca sempre que pode. E ataca sempre que o mandam. Sempre às escondidas. Seja a dar pontapés nas costas de agricultores de milho transgénico seja a desviar as atenções para os ruídos de fundo. Seja a instaurar processos. Seja a arquivar processos. Porque o palhaço é só ruído de fundo. Pagam-lhe para ser isso com fundos públicos. E ele vende-se por isso. Por qualquer preço. O palhaço é cobarde. É um cobarde impiedoso. É sempre desalmado quando espuma ofensas ou quando tapa a cara e ataca agricultores. Depois diz que não fez nada. Ou pede desculpa. O palhaço não tem vergonha. O palhaço está em comissões que tiram conclusões. Depois diz que não concluiu. E esconde-se atrás dos outros vociferando insultos. O palhaço porta-se como um labrego no Parlamento, como um boçal nos conselhos de administração e é grosseiro nas entrevistas. O palhaço está nas escolas a ensinar palhaçadas. E nos tribunais. Também. O palhaço não tem género. Por isso, para ele, o género não conta. Tem o género que o mandam ter. Ou que lhe convém. Por isso pode casar com qualquer género. E fingir que tem género. Ou que não o tem. O palhaço faz mal orçamentos. E depois rectifica-os. E diz que não dá dinheiro para desvarios. E depois dá. Porque o mandaram dar. E o palhaço cumpre. E o palhaço nacionaliza bancos e fica com o dinheiro dos depositantes. Mas deixa depositantes na rua. Sem dinheiro. A fazerem figura de palhaços pobres. O palhaço rouba. Dinheiro público. E quando se vê que roubou, quer que se diga que não roubou. Quer que se finja que não se viu nada.
Depois diz que quem viu o insulta. Porque viu o que não devia ver.
O palhaço é ruído de fundo que há-de acabar como todo o mal. Mas antes ainda vai viabilizar orçamentos e centros comerciais em cima de reservas da natureza, ocupar bancos e construir comboios que ninguém quer. Vai destruir estádios que construiu e que afinal ninguém queria. E vai fazer muito barulho com as suas pandeiretas digitais saracoteando-se em palhaçadas por comissões parlamentares, comarcas, ordens, jornais, gabinetes e presidências, conselhos e igrejas, escolas e asilos, roubando e violando porque acha que o pode fazer. Porque acha que é regimental e normal agredir violar e roubar.
E com isto o palhaço tem vindo a crescer e a ocupar espaço e a perder cada vez mais vergonha. O palhaço é inimputável. Porque não lhe tem acontecido nada desde que conseguiu uma passagem administrativa ou aprendeu o inglês dos técnicos e se tornou político. Este é o país do palhaço. Nós é que estamos a mais. E continuaremos a mais enquanto o deixarmos cá estar. A escolha é simples.
Ou nós, ou o palhaço."
Obrigado Mário Crespo.
terça-feira, 29 de dezembro de 2009
Portugal e os estádios ou Portugal e o resto
Não sei porquê mas todos os grandes desastres económicos do país no últimos anos - quer do poder local, regional ou nacional - têm um factor comum: José Sócrates.
Podem dizer que eu embirro com o homem mas, de facto, não se pode levantar uma palha neste país sem que apareça nada ligado ao Primeiro Ministro - actos legais e presumíveis actos ilegais.
Em 1999 o Ministro José Sócrates afirmava que o Euro 2004 catapultava Portugal para a modernidade, para a organização dos grandes eventos desportivos, que tínhamos invariavelmente de ir por ali.
Desde 2005 que o mesmo interveniente diz o mesmo sobre o TGV, aeroporto Ota/ Alcochete, terceira ponte sobre o Tejo, terceira autoestrada Porto-Lisboa, e um sem número de obras públicas de grande envergadura.
Para se realizar o dito Euro, Portugal investiu milhões em estádios e o resultado está à vista: Algarve serve de palco , de dois em dois anos, ao Rally de Portugal; o de Aveiro poderá ser demolido e o de Leiria poderá ser colocado à venda, sendo que a Câmara Municipal de Leiria ( socialista) acha impossível a gestão do estádio continuar como está, ou seja, irá ser vendido com prejuízo para o estado.
Será que o TGV será diferente?! Acho que não... Se querem apostar na ferrovia com Espanha, porquê não apostar numa linha entre o porto de Sines e Badajoz?
Esqueci-me, isso não dá votos e iria estragar as boas relações entre Sócrates e o melhor amigo Zapatero já que Sines entrava em concorrência mais que directa com os portos espanhóis.
Costumo dizer que quando se idealiza ou realiza alguma coisa, e correu mal, é melhor alterar o método. Aqui não!
É tudo gente muito inteligente que falha à primeira; e depois? Faz novamente e falha porque fez igual... Como vai ser a terceira vez? Igual, porque quem idealiza não está errado, os outros é que estão ou então são uns irresponsáveis...
Enquanto isso vamos afundando afundando afundando.
Podem dizer que eu embirro com o homem mas, de facto, não se pode levantar uma palha neste país sem que apareça nada ligado ao Primeiro Ministro - actos legais e presumíveis actos ilegais.
Em 1999 o Ministro José Sócrates afirmava que o Euro 2004 catapultava Portugal para a modernidade, para a organização dos grandes eventos desportivos, que tínhamos invariavelmente de ir por ali.
Desde 2005 que o mesmo interveniente diz o mesmo sobre o TGV, aeroporto Ota/ Alcochete, terceira ponte sobre o Tejo, terceira autoestrada Porto-Lisboa, e um sem número de obras públicas de grande envergadura.
Para se realizar o dito Euro, Portugal investiu milhões em estádios e o resultado está à vista: Algarve serve de palco , de dois em dois anos, ao Rally de Portugal; o de Aveiro poderá ser demolido e o de Leiria poderá ser colocado à venda, sendo que a Câmara Municipal de Leiria ( socialista) acha impossível a gestão do estádio continuar como está, ou seja, irá ser vendido com prejuízo para o estado.
Será que o TGV será diferente?! Acho que não... Se querem apostar na ferrovia com Espanha, porquê não apostar numa linha entre o porto de Sines e Badajoz?
Esqueci-me, isso não dá votos e iria estragar as boas relações entre Sócrates e o melhor amigo Zapatero já que Sines entrava em concorrência mais que directa com os portos espanhóis.
Costumo dizer que quando se idealiza ou realiza alguma coisa, e correu mal, é melhor alterar o método. Aqui não!
É tudo gente muito inteligente que falha à primeira; e depois? Faz novamente e falha porque fez igual... Como vai ser a terceira vez? Igual, porque quem idealiza não está errado, os outros é que estão ou então são uns irresponsáveis...
Enquanto isso vamos afundando afundando afundando.
segunda-feira, 28 de dezembro de 2009
Porque o humor, o bom humor, só tem piada quando açambarca os pormenores. Este foi na mouche e tem tanto de real!!
terça-feira, 22 de dezembro de 2009
Festival Douro
Sempre considerei o comunista Rui Sá uma pessoa diferente daquilo que o seu partido defende, ainda bem! Tanto o acho diferente e válido que penso que Rui Rio poderia ter dado pastas de vereação a Rui Sá em 2005, a exemplo de 2001.
Hoje a CDU, do Porto e Gaia, apresentaram um projecto de um Festival Douro que contemplaria várias actividades em torno do rio, a exemplo do Air Race da Red Bull.
Espero que quer Rio quer Menezes entendam e se entendam sobre este ponto e dêem aquilo a que o povo chama de " bofetada de luva branca" a todos quanto proporcionaram a ida da corrida dos aviões para Lisboa, Oeiras e respectivas Câmaras Municipais.
Haja dinheiro para realizar um festival deste género e o protagonismo que quiseram retirar ao PSD ( Porto e Gaia) será novamente recuperado.
Hoje a CDU, do Porto e Gaia, apresentaram um projecto de um Festival Douro que contemplaria várias actividades em torno do rio, a exemplo do Air Race da Red Bull.
Espero que quer Rio quer Menezes entendam e se entendam sobre este ponto e dêem aquilo a que o povo chama de " bofetada de luva branca" a todos quanto proporcionaram a ida da corrida dos aviões para Lisboa, Oeiras e respectivas Câmaras Municipais.
Haja dinheiro para realizar um festival deste género e o protagonismo que quiseram retirar ao PSD ( Porto e Gaia) será novamente recuperado.
Época de Natal, época de confraternidades e presentes
No Natal, normalmente, aperece o velho barbudo vestido de vermelho a distribuir presentes. Uns são surpresa para as crianças, enquanto que outros não.
Há presentes que constituem algo para além dos sonhos e há outros, cada vez mais frequentes, que todos os meninos estão à espera de o receber. Casos há até que as crianças que já não acreditam no Pai Natal, vão debaixo da cama dos pais, onde os presentes estão sempre bem escondidinhos, e sabem vários dias antes do Natal aquilo que vão receber.
Ontem durante o jantar natalício do PS, José Sócrates vestiu-se de Pai Natal e, nem para isso tem jeito, coitado! Ofereceu dois abraços mais do que esperados, daqueles presentes que só quem acredita no Pai Natal é que pensa que não iriam existir, a Ricardo Rodrigues e Sérgio Sousa Pinto, os dois novos soldados da bancada socialista.
Ofereceu também um abraço a Francisco Assis que, por ser uma pessoa de bem, daqueles que não precisa de protagonismo de barato, amavelmente recusou.
Há presentes que constituem algo para além dos sonhos e há outros, cada vez mais frequentes, que todos os meninos estão à espera de o receber. Casos há até que as crianças que já não acreditam no Pai Natal, vão debaixo da cama dos pais, onde os presentes estão sempre bem escondidinhos, e sabem vários dias antes do Natal aquilo que vão receber.
Ontem durante o jantar natalício do PS, José Sócrates vestiu-se de Pai Natal e, nem para isso tem jeito, coitado! Ofereceu dois abraços mais do que esperados, daqueles presentes que só quem acredita no Pai Natal é que pensa que não iriam existir, a Ricardo Rodrigues e Sérgio Sousa Pinto, os dois novos soldados da bancada socialista.
Ofereceu também um abraço a Francisco Assis que, por ser uma pessoa de bem, daqueles que não precisa de protagonismo de barato, amavelmente recusou.
segunda-feira, 21 de dezembro de 2009
Quero deixar aqui escrito o meu profundo respeito e admiração por Laura Dekker.
É jovem e tem sonhos, como qualquer pessoa sã. Um tribunal, primeiro, e agora as autoridades policiais holandesas, impediram mais uma vez a sua ideia de fazer uma viagem solitária num veleiro à volta do mundo.
Envolve riscos? Claro que sim, aí está a piada!
É nova para isso? Tem 14 anos , tem " sangue na guelra", tem a idade de muitos velejadores portugueses que se aventuraram por esse mar fora para dar mundos à Europa. Quando não se cometem este tipo de loucuras quando se é jovem, quando é que se o fará?!
A família aprova? Sim!
Gostava de saber a opinião dos tribunais de menores holandeses sobre crianças de 14 anos que entram no mundo da moda, se também retiram a guarda parental em casos desses...
Será que vão conseguir demover a jovem da sua aventura?! Não, ainda bem!
É jovem e tem sonhos, como qualquer pessoa sã. Um tribunal, primeiro, e agora as autoridades policiais holandesas, impediram mais uma vez a sua ideia de fazer uma viagem solitária num veleiro à volta do mundo.
Envolve riscos? Claro que sim, aí está a piada!
É nova para isso? Tem 14 anos , tem " sangue na guelra", tem a idade de muitos velejadores portugueses que se aventuraram por esse mar fora para dar mundos à Europa. Quando não se cometem este tipo de loucuras quando se é jovem, quando é que se o fará?!
A família aprova? Sim!
Gostava de saber a opinião dos tribunais de menores holandeses sobre crianças de 14 anos que entram no mundo da moda, se também retiram a guarda parental em casos desses...
Será que vão conseguir demover a jovem da sua aventura?! Não, ainda bem!
sábado, 19 de dezembro de 2009
Cavaco igual e ele próprio
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