quarta-feira, 3 de novembro de 2010
terça-feira, 2 de novembro de 2010
sábado, 30 de outubro de 2010
sexta-feira, 29 de outubro de 2010
quinta-feira, 28 de outubro de 2010
Vamos passar todos a comer arroz, andar de bicicleta e a vestir umas calças e camisas cinzentas a fazer pendant com o chapéu! Censura e populismo, já vamos tendo algum!
quarta-feira, 27 de outubro de 2010
Cavaco e Passos Coelho caem na armadilha
O timming do cessar das negociações com o PSD coincidir com a apresentação da candidatura de Cavaco Silva às eleições presidenciais só mostra a forma pouco séria, pouco digna com que José Sócrates faz política, tendo em conta o estado de desgraça do país.
Avaliando as declarações de Eduardo Catroga e de Teixeira dos Santos, ambos tinham cedido na negociação e estava tudo encaminhado para existir acordo de aprovação do Orçamento de Estado. No entanto, como a cronologia de acontecimentos documenta, a reunião de Teixeira dos Santos com Sócrates alterou por completo o rumo do acordado.
Sócrates pressiona Passos Coelho para chumbar o orçamento e, com isso, ficar quase 8 meses até às eleições a fazer o papel de vítima. O como ele sabe bem fazer esse papel.
Sócrates joga sujo mais uma vez e fá-lo em plena campanha presidencial, tentando com isso, condicionar a campanha de Cavaco Silva.
É urgente retirar tais pessoas do poder, mas cuidado, é preciso retirá-las na altura certa e esta não é a altura certa.
Avaliando as declarações de Eduardo Catroga e de Teixeira dos Santos, ambos tinham cedido na negociação e estava tudo encaminhado para existir acordo de aprovação do Orçamento de Estado. No entanto, como a cronologia de acontecimentos documenta, a reunião de Teixeira dos Santos com Sócrates alterou por completo o rumo do acordado.
Sócrates pressiona Passos Coelho para chumbar o orçamento e, com isso, ficar quase 8 meses até às eleições a fazer o papel de vítima. O como ele sabe bem fazer esse papel.
Sócrates joga sujo mais uma vez e fá-lo em plena campanha presidencial, tentando com isso, condicionar a campanha de Cavaco Silva.
É urgente retirar tais pessoas do poder, mas cuidado, é preciso retirá-las na altura certa e esta não é a altura certa.
segunda-feira, 11 de outubro de 2010
Há um ano, por mais três anos
Faz hoje exactamente um ano que, com muito orgulho, ganhamos as eleições da Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis, integrando a lista do PSD. Ganhou o Hermínio, o Ricardo, a Gracinda, o Isidro, o Pedro, a Carla, a Helena, o João, o Amaro, a Sara, eu e o Paulo. Ganhámos todos desde o topo até ás pessoas que nos acompanharam dias a fim a cantar, colar cartazes, a dar explicações a toda a população sobre o nosso programa e o que nos diferenciava dos demais partidos e do anterior executivo.
Escrevo passado um ano, não para falar da vitória em si mas, sobretudo, para fazer um pequeno apanhado da governação dos meus amigos.
Oliveira de Azeméis viveu durante anos com o estigma de cidade esquecida e abandonada, pela governação central mas, sobretudo e muito mais grave, pelas suas gentes. Não era estranho ver e ouvir pessoas nascidas e criadas na Nossa terra a debandarem para outras paragens, a falarem mal, a não terem amor às suas raízes. Não era anormal e, em certa medida, era compreensível.
Há um ano, além da vitória em si, houve uma renovação geracional da governação concelhia que tinha como propósito dar vida a Azeméis, muito para além do slogan.
Há um ano propusemo-nos a recolocar no mapa Oliveira de Azeméis como ícone das populações das terras vizinhas, como algo desejável, como algo que já foi.
Num ano, viram-se melhorias no parque escolar, melhorias em algumas ruas do centro da cidade, houve um crescimento das actividades pensadas na juventude, o Fan Zone, tivemos a Volta e o torneio de ténis, foram assinados protocolos que visam a melhoria da condição de vida dos idosos, etc. etc.. Finalmente abriu o novo Centro de Saúde e começaram as obras do novo quartel dos Bombeiros Voluntários.
Em apenas um ano, Oliveira de Azeméis cresceu qualitativamente, mas poderá crescer muito mais!
Nos próximos tempos iremos ter uma nova autoestrada a passar entre nós ( a terceira!) e espera-se que mais pessoas nos possam visitar e que tenham orgulho nisso.
Espero que quem cá venha reconheça qualidade de vida no Nosso concelho, que se sinta seguro em Cesár e em Cucujães devido aos novos quartéis da GNR, que aprecie passear nas margens de um Caima limpo, que se sinta confiante no novo hospital, que reconheça Oliveira de Azeméis como uma cidade cultural, gastronómica e desportiva, que veja nos parques de La Salette, Molinológico e a cascata de Vilar locais de agradável laser familiar.
Por isso, porque os amigos servem para isso, desejo ao Hermínio, Ricardo, Gracinda, Isidro e Pedro a mais pura sabedoria no comando do destino do Nosso concelho.
Desejo mais três anos de entrega total a uma causa que todos abraçamos e que visa melhorar a condição de vida de todos os oliveirenses num tempo de grandes dificuldades económicas.
Escrevo passado um ano, não para falar da vitória em si mas, sobretudo, para fazer um pequeno apanhado da governação dos meus amigos.
Oliveira de Azeméis viveu durante anos com o estigma de cidade esquecida e abandonada, pela governação central mas, sobretudo e muito mais grave, pelas suas gentes. Não era estranho ver e ouvir pessoas nascidas e criadas na Nossa terra a debandarem para outras paragens, a falarem mal, a não terem amor às suas raízes. Não era anormal e, em certa medida, era compreensível.
Há um ano, além da vitória em si, houve uma renovação geracional da governação concelhia que tinha como propósito dar vida a Azeméis, muito para além do slogan.
Há um ano propusemo-nos a recolocar no mapa Oliveira de Azeméis como ícone das populações das terras vizinhas, como algo desejável, como algo que já foi.
Num ano, viram-se melhorias no parque escolar, melhorias em algumas ruas do centro da cidade, houve um crescimento das actividades pensadas na juventude, o Fan Zone, tivemos a Volta e o torneio de ténis, foram assinados protocolos que visam a melhoria da condição de vida dos idosos, etc. etc.. Finalmente abriu o novo Centro de Saúde e começaram as obras do novo quartel dos Bombeiros Voluntários.
Em apenas um ano, Oliveira de Azeméis cresceu qualitativamente, mas poderá crescer muito mais!
Nos próximos tempos iremos ter uma nova autoestrada a passar entre nós ( a terceira!) e espera-se que mais pessoas nos possam visitar e que tenham orgulho nisso.
Espero que quem cá venha reconheça qualidade de vida no Nosso concelho, que se sinta seguro em Cesár e em Cucujães devido aos novos quartéis da GNR, que aprecie passear nas margens de um Caima limpo, que se sinta confiante no novo hospital, que reconheça Oliveira de Azeméis como uma cidade cultural, gastronómica e desportiva, que veja nos parques de La Salette, Molinológico e a cascata de Vilar locais de agradável laser familiar.
Por isso, porque os amigos servem para isso, desejo ao Hermínio, Ricardo, Gracinda, Isidro e Pedro a mais pura sabedoria no comando do destino do Nosso concelho.
Desejo mais três anos de entrega total a uma causa que todos abraçamos e que visa melhorar a condição de vida de todos os oliveirenses num tempo de grandes dificuldades económicas.
sábado, 28 de agosto de 2010
sexta-feira, 27 de agosto de 2010
António José Seguro fala da facilitação do voto para que todos os portugueses possam votar.
Muito bem! É pena é que o eterno candidato a Secretário Geral se esqueça que foi o primeiro governo de José Sócrates o responsável por inúmeros emigrantes não votarem, apenas porque os consulados das suas áreas de residência tinham encerrado.
Muito bem! É pena é que o eterno candidato a Secretário Geral se esqueça que foi o primeiro governo de José Sócrates o responsável por inúmeros emigrantes não votarem, apenas porque os consulados das suas áreas de residência tinham encerrado.
quarta-feira, 25 de agosto de 2010
Passando a fase habitual de piadas sobre quem é a personagem Francisco Lopes, pode-se agora afirmar com toda a clareza que Francisco Lopes não é um candidato à Presidência da Republica.
O camarada Francisco Lopes vai ser o porta-voz do PCP desde o dia de hoje até às eleições, numa tentativa de os comunistas não perderem terreno para o Bloco.
Tal estratégia era esperada dada a colagem do Bloco a Alegre não estar a dar os frutos que os bloquistas pretendem e o facto do PCP não conseguir apresentar um verdadeiro candidato, reconhecido, com ideias, com experiência política que, nesta altura, só poderia ser Carlos Carvalhas.
Resta-nos especular se o candidato dura até ao fim ou se vai desistir para forçar uma aproximação de um único candidato de esquerda a Cavaco Silva.
O camarada Francisco Lopes vai ser o porta-voz do PCP desde o dia de hoje até às eleições, numa tentativa de os comunistas não perderem terreno para o Bloco.
Tal estratégia era esperada dada a colagem do Bloco a Alegre não estar a dar os frutos que os bloquistas pretendem e o facto do PCP não conseguir apresentar um verdadeiro candidato, reconhecido, com ideias, com experiência política que, nesta altura, só poderia ser Carlos Carvalhas.
Resta-nos especular se o candidato dura até ao fim ou se vai desistir para forçar uma aproximação de um único candidato de esquerda a Cavaco Silva.
terça-feira, 24 de agosto de 2010
sexta-feira, 18 de junho de 2010
"Sim, houve participação governamental (em particular com origem no primeiro-ministro e executada por quadros do PS colocados em posições cimeiras em empresas em que o Estado tem qualquer forma de participação directa ou indirecta) numa tentativa de, em ano eleitoral, controlar vários órgãos de comunicação social, nomeadamente a TVI"
"Sim, o primeiro-ministro sabia, foi informado pessoalmente do que se passava e, por via indirecta, conhecemos indicações suas sobre o modo como os executantes deviam proceder. E, por isso, mentiu ao Parlamento. Ele não queria ter a fama (de controlar a comunicação social), sem ter o proveito (de a controlar de facto) e procedeu e permitiu que procedessem em consequência, conforme as suas intenções publicamente anunciadas no congresso do PS."
Pacheco Pereira escreveu o que acima transcrevo. Contudo, não era necessário ter acesso aos dossiers para se saber que o Primeiro Ministro mentiu.
"Sim, o primeiro-ministro sabia, foi informado pessoalmente do que se passava e, por via indirecta, conhecemos indicações suas sobre o modo como os executantes deviam proceder. E, por isso, mentiu ao Parlamento. Ele não queria ter a fama (de controlar a comunicação social), sem ter o proveito (de a controlar de facto) e procedeu e permitiu que procedessem em consequência, conforme as suas intenções publicamente anunciadas no congresso do PS."
Pacheco Pereira escreveu o que acima transcrevo. Contudo, não era necessário ter acesso aos dossiers para se saber que o Primeiro Ministro mentiu.
quinta-feira, 17 de junho de 2010
Há uns anos, quando Durão Barroso quis fazer o mesmo, quase que caía a Assembleia laica e maçónica por alterarem o dia da comemoração do 25 de Abril e do 5 de Outubro. Hoje já não, ainda bem!
Apenas deixo uma pequenina questão: caso o Papa venha cá novamente, os socialistas caçadores de votos dão ponte ou não?!
Apenas deixo uma pequenina questão: caso o Papa venha cá novamente, os socialistas caçadores de votos dão ponte ou não?!
segunda-feira, 14 de junho de 2010
segunda-feira, 7 de junho de 2010
Eu também acho ridícula a vuvuzela
"Daqui a uns dias uma trombeta usada pelos negros sul-africanos nos jogos de futebol locais, a vuvuzela, vai tornar-se parte do nosso retrato colectivo, com os portugueses a berrar pelo tubo uns sons parecidos com os urros dos elefantes. Se estiver a dormir junto de uma rua daquelas onde se bebe até tarde e a más horas vai passar a ter manadas de elefantes a correrem debaixo da sua janela. Não, não está a sonhar, são mesmo os pequenos portugueses a soprar furiosamente na sua vuvuzela a ver se ficam grandes elefantes e esmagam os competidores futebolísticos que se ficam apenas pelo miserável pífaro, sendo certo que com uma humilde flauta sempre se pode ser Papageno e cativar a sua amada Papagena em vez de sofrer de elefantíase. Mas somos o que somos, e soprar na vuvuzela, depois do sobressalto patriótico de há uns anos a acenar com bandeiras com pagodes chineses e a gritar a nossa haka nacional, como fizeram os Lobos do rugby, está conforme com a derivação dos nossos costumes em períodos de crise. Vamos ser o país da trombeta, meio zulus, meio xhosas, muito cheios de ar, o povo ideal para períodos de submissão externa, cheio de plasmas comprados a crédito que ninguém sabe como vão ser pagos, e convenientemente adormecidos da crise pelo mais eficaz ópio dos dias de hoje: o futebol patriótico. Por isso , a vuvuzela foi um grande achado." José Pacheco Pereira
sexta-feira, 4 de junho de 2010
Imaginem que Mário Machado e os Hammerskins organizavam uma excursão intitulada "Autocarro da liberdade" que se destinava a fornecer bens de primeira necessidade aos brancos que habitam em Chelas.
Ao aproximarem-se da Zona J, ou Bairro do Condado, são interceptados por habitantes que queriam apenas saber ao que ia aquele grupo... São recebidos dentro do autocarro ao murro e ao pontapé, tendo que dar uns valentes tabefes para escaparem com vida.
Imaginem que isto se tinha passado e imaginem, também, qual seria a reacção do Bloco de Esquerda e PCP, rebocando PS.
Certamente defenderiam os habitantes de Chelas e atacariam os Hammerskins.
Em Israel defendem o contrário.
Ao aproximarem-se da Zona J, ou Bairro do Condado, são interceptados por habitantes que queriam apenas saber ao que ia aquele grupo... São recebidos dentro do autocarro ao murro e ao pontapé, tendo que dar uns valentes tabefes para escaparem com vida.
Imaginem que isto se tinha passado e imaginem, também, qual seria a reacção do Bloco de Esquerda e PCP, rebocando PS.
Certamente defenderiam os habitantes de Chelas e atacariam os Hammerskins.
Em Israel defendem o contrário.
terça-feira, 1 de junho de 2010
Cavaco, o economista, o estudioso, o estratega Cavaco, foi um verdadeiro Montgomery a desmontar a armadilha dos casamentos entre homossexuais.
Tanto que já o atacam com tudo, com a razão e o coração, inventando fantasmas, chamando-o até de "maricas", devido a uma falta de coragem que não teve.
Tanto que já o atacam com tudo, com a razão e o coração, inventando fantasmas, chamando-o até de "maricas", devido a uma falta de coragem que não teve.
Mais uma vez, as mentes brilhantes do Governo estão certas; tudo o resto é que não!
Desta vez é Valter Lemos que faz o papel de vítima contra os vilões do Eurostat.
Desta vez é Valter Lemos que faz o papel de vítima contra os vilões do Eurostat.
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